Afgespeeld
-
Joana Marques leva-nos até outra vida de Manuel Luís Goucha, no século XVI.
-
Neste episódio, Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho convidaram a investigadora Margarida de Magalhães Ramalho, autora do livro “Thomaz de Mello Breyner, Relatos de uma época”, que serviu de base à série recente da RTP2 “Os diários de Thomaz de Mello Breyner”, para conversar sobre este médico e professor universitário, que foi testemunha privilegiado da História recente de Portugal, desde as últimas décadas da monarquia, passando pela I república, a ditadura militar, e os princípios do Estado Novo.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
A Governo sofreu a primeira baixa. O deputado das malas meteu baixa. A popularidade do secretário-geral socialista dentro do seu próprio partido está mais baixa. A criminalidade em Lisboa, segundo a PSP, baixou, mas o presidente da Câmara não considera a insegurança mais baixa. Tudo isto enquanto Trump continua em alta. Que baixe sobre todos nós a calma necessária enquanto a maré não sobe.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
Trump voltou à Casa Branca, fez uma dancinha bizarra com uma espada, e rodeou-se de oligarcas do Vale do Silício. O mundo está um lugar perigoso. É preciso muito cuidado com malas, por exemplo. E com a primeira versão de explicações acerca de notícias que caem mal. Aconteceu no Chega, com o deputado larápio, e com o Bloco de Esquerda na história do despedimento de mães ainda a amamentar.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
Joana Marques traz-nos o documentário "é isso aí", sobre a carreira de Pedro Teixeira da Mota.
-
Joana Marques fala-nos de patéticas publicidades feitas por Joana Marques, e tenta aprender com Pedro Teixeira da Mota e Carlos Coutinho Vilhena.
-
Joana Marques fala-nos do despertar político (tardio) de Gustavo Santos, e da sua campanha anti-vacinação.
-
Joana Marques traz-nos Gustavo, que tem novas teorias sobre psicologia, tabagismo e sobre o seu tema favorito: "eu". Quer dizer, ele.
-
Joana Marques saúda o facto de Ângelo Rodrigues ter saído do hospital cheio de saúde e pronto para outra.
-
Joana Marques celebra a alta de Ângelo Rodrigues, juntamente com a equipa da CMTV.
-
Esta semana falamos da descoberta, no Quénia, de um galeão da terceira armada de Vasco da Gama, de 1524, e da reconstituição do rosto do rei D. Dinis, falecido há precisamente 700 anos.
Sugestões da semana
1. Desconstruir o Colonialismo, Descolonizar o Imaginário. Lisboa: Edições Colibri, 2024.
2. Miguel Metelo de Seixas - Emblemas de Portugal. Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos, 2024.
3. Galeão de Vasco da Gama pode ter sido encontrado ao largo do Quénia, https://www.rtp.pt/noticias/cultura/galeao-de-vasco-da-gama-pode-ter-sido-encontrado-ao-largo-do-quenia_a1623307
4. O rosto de D. Dinis, 700 anos depois, https://www.rtp.pt/noticias/cultura/o-rosto-de-d-dinis-700-anos-depois_v1625929
----
Obrigado aos patronos do podcast:
André Silva, Bruno Ricardo Neves Figueira, Cláudio Batista, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, NBisme, Oliver Doerfler, Pedro Matias;
Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Daniel Murta, David Fernandes, Domingos Ferreira, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Luisa Meireles, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Tiago Pereira, Vera Costa;
Adriana Vazão, André Abrantes, André Chambel, André Silva, António Farelo, Beatriz Oliveira, Bruno Luis, Carlos Castro, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Diogo Camoes, Diogo Freitas, Fábio Videira Santos, Filipe Paula, Gn, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joel José Ginga, José Santos, Luis Colaço, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Silva, Pedro Cardoso, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rúben Marques Freitas, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Vitor Couto.
-----
Ouve e gosta do podcast?Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria
-----
Música: "Hidden Agenda” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
Edição de Marco António.
-
Neste episódio falamos de um dos fenómenos mais violentos e impactantes do período tardo-medieval e moderno: a caça às bruxas. Tentamos compreender, por exemplo, o que foi, como evoluiu, onde se deu, quantas bruxas foram condenadas à morte e quem eram estas mulheres.
Sugestões de leitura
1. Brian P. Levack - The Witch-Hunt in Early Modern Europe. Routledge, 2016, 4ª edição.
2. José Pedro Paiva - Bruxaria e superstição num país sem caça às bruxas, 1600-1774. Editorial Notícias, 1997.
-----
Obrigado aos patronos do podcast:
André Silva, Andrea Barbosa, Bruno Ricardo Neves Figueira, Cláudio Batista, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, NBisme, Oliver Doerfler, Pedro Matias;
Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Daniel Murta, David Fernandes, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Luisa Meireles, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Vera Costa;
Adriana Vazão, André Abrantes, André Chambel, André Silva, António Farelo, Beatriz Oliveira, Bruno Luis, Carlos Castro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Diogo Camoes, Diogo Freitas, Fábio Videira Santos, Filipe Paula, Gn, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joel José Ginga, José Santos, Luis, Luis Colaço, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Pedro Cardoso, Pedro L, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rúben Marques Freitas, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Vitor Couto.
-----
Ouve e gosta do podcast?
Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria
-----
Música: “Five Armies” e “Magic Escape Room” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
Edição de Marco António.
Apoio técnico: 366 Ideias ([email protected])
-
Joana Marques conta-nos finalmente como é que Windoh e Numeiro se reergueram das cinzas.
-
Joana Marques saúda o regresso de "Devaneios", de Tiago Paiva, e apresenta-nos Catarina4Fun.
-
Joana Marques fala-nos do Pipy de Cristina Ferreira.
-
Joana Marques fala-nos do drama de Numeiro, que se viu obrigado a entrar no mundo das apostas ilegais.
-
Hoje é uma região autónoma da Dinamarca, mas Donald Trump gostaria de transformá-la no 51º estado dos Estados Unidos. Esta é a história da Gronelândia e das razões para andarmos a falar tanto dela
See omnystudio.com/listener for privacy information.
-
Neste episódio, Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho conversam sobre as décadas mais conturbadas do já de si muito conturbado século XVII inglês. Em 1603, o rei Jaime VI da Escócia tornou-se também rei de Inglaterra, isto após a morte sem herdeiros diretos da rainha Isabel I Tudor. As primeiras décadas da dinastia Stuart ficaram marcadas pela oposição entre rei e parlamento, pelo antagonismo religioso entre anglicanos, puritanos e católicos, e pela tensão entre ingleses, escoceses e irlandeses. Jaime I de Inglaterra (Jaime VI da Escócia), foi um rei hábil que, a custo, conseguiu manter o delicado equilíbrio entre os polos de instabilidade. O mesmo não aconteceu com seu filho e sucessor, Carlos I Stuart (1625-1649). Tal como seu pai, Carlos I acreditava que reinava por direito divino e não estava disponível para partilhar a soberania com o parlamento. Este foi encerrado pelo rei em 1629, que só o voltou a convocar novamente em 1640, isto para obter ajuda para combater as rebeliões na Escócia e Irlanda. No entanto, o parlamento recusou aprovar legislação sem que o rei se comprometesse como a "Petition of Rights" que lhe foi apresentada. A tensão resultou em guerra civil, e esta na prisão e julgamento do rei, que foi decapitado por alta traição em janeiro de 1649. Seguiu-se uma república parlamentar controlada pelos puritanos, que não foi capaz de diminuir a instabilidade política e social (Commonwealth de Inglaterra, Escócia e Irlanda). Por fim, em 1653, o parlamento entregou o poder a Oliver Cromwell, um parlamentar que se tinha destacado na guerra civil. Este assumiu o titulo de “Lord Protector”, governou com o apoio do exército e, a partir de 1655, sem o parlamento. Paradoxalmente, Oliver Cromwell, um opositor da monarquia absoluta, concentrou todo o poder como Lord Protector. Após a sua morte em 1658, o cargo passou para seu filho Richard Cromwell que, de forma sensata e altruísta, renunciou ao poder em 1659. No ano seguinte, o parlamento convidou o filho do rei decapitado em 1649 para voltar a Inglaterra e assumir o trono. Este rei foi Carlos II (1660-1685), o marido da princesa portuguesa D. Catarina de Bragança. A monarquia inglesa foi então restaurada, situação que perdura até aos dias de hoje.
See omnystudio.com/listener for privacy information.
- Laat meer zien