Afgespeeld
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Joana Marques pede à TVI, ou à SIC, ou quem sabe à RTP, que torne real "Miranda Show".
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Joana Marques fala-nos do documentário que a Netflix está a produzir, sobre Romilda.
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Joana Marques apresenta-nos Romilda, uma mulher que faz raio-X com o olhar e cirurgias com uma esferográfica.
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Joana Marques fala-nos da marca pessoal de Celso Las Casas.
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Joana Marques apresenta-nos Celso Lascasas, e mais precisamente a garagem de Celso Lascasas.
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Joana Marques apresenta... Lili Caneças a apresentar-nos o seu neto Pedro.
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Desiderius Erasmus nasceu em Roterdão em 1467, filho natural de um sacerdote. Aos 18 anos, professou no mosteiro dos Cónegos Regulares de Santo Agostinho. Contudo, não se adaptou à vida monástica e, graças ao bispo de Cambrai, obteve uma bolsa para estudar teologia na Universidade de Paris. A partir de então, Erasmo iniciou um percurso verdadeiramente autónomo, sem depender de instituições ou de patronos. Viajou pela Europa, correspondeu-se com os principais filósofos e teólogos de então, como Thomas Moore e Martinho Lutero, e desenvolveu um pensamento próprio, baseado no conhecimento dos clássicos e das escrituras, e assente nas ideias de concórdia e tolerância.
A sua passagem por Itália e o contacto com a cúria romana motivou-o a escrever “O elogio da loucura”, uma sátira que constata, com erudição, amargura e realismo, que a estupidez tende a prevalecer sobre a sensatez.
Até à sua morte, em 1536, Erasmo, que nunca rompeu com o catolicismo, manteve-se equidistante no conflito entre a Cúria Romana e Martinho Lutero, o que valeu-lhe críticas e incompreensão dos dois lados. No entanto, Erasmo procurou construir pontes entre católicos e luteranos. Em sua casa, havia sempre lugar para estudantes e humanistas, e para debates livres e tolerantes. Morreu em 1536 em Basileia, cidade que tinha aderido à reforma protestante. Pouco antes de morrer, publicou “A amável concórdia das igrejas”, uma última tentativa para conciliar católicos e protestantes.
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Não é com 'tasers’ que nos protegemos da realidade, evidentemente. Claro que as armas de electro-choques, que faltam à polícia, também não impedirão frases grotescas de dirigentes políticos com assento parlamentar. Declarações que merecem censura generalizada, embora daí a considerá-las crime, como pretende quem se queixa delas em tribunal, vá um passo perigoso que, paradoxalmente, pode vir a conceder uma vitória ao infractor. Para o desconcerto do mundo ser completo, só falta consumar-se o cenário de turbulência política que se adivinha a partir da próxima terça-feira, depois da palavra-chave da semana ter sido “lixo”.
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Na estante do Governo Sombra, esta semana, encontramos um livro decisivo para a chegada do surrealismo a Portugal, que nunca tinha tido tradução portuguesa: "História do Surrealismo", de Maurício Nadeau, as memórias póstumas de um mártir russo: "Patriota", de Alexei Navalny; o romance mais recente de Rachel Cusk: "Desfile", e o catálogo da exposição “Unidos Venceremos! Protesto, Greves e Sindicatos no Marcelismo (1968-1974)”.
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Joana Marques fala-nos de Lili Caneças que, por sua vez, fala, ou devia falar, de Marco Paulo.
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Esta semana falamos da história das eleições americanas e do seu sistema presidencialista, e do documentário espanhol que revelou o ADN e a suposta origem de Cristóvão Colombo.
Sugestões da semana
1. Maria de Lurdes Rosa e Rita Sampaio da Nóvoa (coords) - Vínculo do mês: uma experiência de comunicação de ciência (2019-2024). Lisboa: Vinculum, 2024. Disponível online: https://www.vinculum.fcsh.unl.pt/vinculo-flipbook
2. Eric H. Cline - Depois de 1177 a.C. O Colapso da Idade do Bronze e a Guerra das Civilizações. Lisboa: Alma dos Livros, 2024.
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André Silva, Andrea Barbosa, Bruno Ricardo Neves Figueira, Cláudio Batista, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, NBisme, Oliver Doerfler, Pedro Matias;
Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Daniel Murta, David Fernandes, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Luisa Meireles, Manuel Prates, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Vera Costa;
Adriana Vazão, André Abrantes, André Chambel, André Silva, António Farelo, António Silva, Beatriz Oliveira, Bruno Luis, Carlos Castro, Catarina Ferreira, Diogo Camoes, Diogo Freitas, Fábio Videira Santos, Filipe Paula, Gn, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joel José Ginga, José Santos, Luis, Luis Colaço, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Pedro Cardoso, Pedro L, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rúben Marques Freitas, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Vitor Couto.
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Música: "Hidden Agenda” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
Edição de Marco António.
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Joana Marques fala-nos da epidemia do momento. Este podcast NÃO TEM o patrocínio da HiWell.
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Joana Marques fala-nos da pessoa que foi "simply the best" a falar sobre Marco Paulo, e não só, nos últimos dias: Sónia Costa, a melhor Tina Turner de Portugal.
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Joana Marques acompanhou as homenagens a Marco Paulo nos vários canais e tem alguns reparos a fazer.
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Neste episódio, Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho conversam sobre as unificações de Itália e da Alemanha, processos distintos, mas próximos no tempo e com várias ligações. A unificação italiana, ocorrida em 1861, fez-se com base no reino do Piemonte-Sardenha, e a unificação alemã, que data de 1871, fez-se com base no reino da Prússia. Qual o papel da França e da Áustria na unificação italiana? E quais as fases deste processo? No caso alemão, até que ponto a estratégia do chanceler Bismarck assentou na guerra? Por fim, como se integraram estes novos países no “concerto das nações” do século XIX? O que foi o “sistema de Bismarck” e a estratégia do novo império alemão: a continuação da guerra com as outras potências ou a procura de equilíbrios diplomáticos?
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Neste episódio, Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho convidaram o historiador João Miguel Almeida, autor do livro “A noite mais sangrenta”, para conversar sobre um dos episódios mais sombrios da História de Portugal: a “noite sangrenta” de 19 de outubro de 1921. Na manhã desse dia, sete mil elementos da Guarda Nacional Republicana comandados pelo coronel Manuel Maria Coelho ocuparam posições na Rotunda, no Parque Eduardo VII e no Terreiro do Paço. Os revoltosos tinham como principal objectivo forçar a demissão do primeiro-ministro António Granjo, um republicano moderado, e inverter a recente relação de forças entre o partido democrático, hegemónico até então, excepto durante o mandato presidencial de Sidónio Pais, e o Partido Liberal Republicano. Em paralelo com a revolução militar, iniciou-se um movimento de carácter difuso, composto por militares e civis, que procurou ajustar contas com o “sidonismo”. Na noite de 19 de outubro, uma “camioneta fantasma” conduzida pelo cabo Abel Olímpio, conhecido por “dente de ouro”, andou pelas ruas de Lisboa a prender e matar de forma sumária e indiscriminada. Entre as vitimas, estavam o primeiro-ministro António Granjo, bem como dois dos principais protagonistas do 5 de Outubro, Machado dos Santos e José Carlos da Maia.
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Esta semana recuamos até ao século XV para falar de uma das maiores derrotas portuguesas de finais da Idade Média: o desastre de Tânger, em Marrocos, no ano 1437. Abordamos as origens da campanha, os meios utilizados pelos portugueses, os papéis desempenhados pelo rei D. Duarte e pelos infantes D. Henrique e D. Fernando, bem como o decurso do cerco até ao seu desfecho.
Sugestões de Leitura:
1. A. H. de Oliveira Marques (coord.) – A Expansão Quatrocentista. A.H de Oliveira Marques e Joel Serrão (eds) - Nova História da Expansão Portuguesa, vol. II. Lisboa: Editorial Estampa, 1998.
2. Hugo Daniel Rocha Gomes da Silva Moreira – A Campanha Militar de Tânger (1433-1437). Porto: Dissertação de mestrado apresentada à Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 2009. Disponível online: https://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/20336
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Música: “Five Armies” e “Magic Escape Room” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
Edição de Marco António.
Apoio técnico: 366 Ideias ([email protected])
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Sabemos como começam fenómenos destes, não podemos saber como acabam. Um homem morreu numa intervenção da polícia. Ainda antes de qualquer inquérito concluído, a PSP emitiu um comunicado justificando a acção policial. O homem estaria armado com uma faca e o agente da autoridade agiu em legítima defesa perante uma arma branca. Versões posteriores contradizem esta narrativa. A polícia, além de matar, mentiu? Na periferia de Lisboa a dúvida foi pretexto para quatro noites de violência e vandalismo. Foram queimados vários autocarros e há um motorista da Carris internado em estado grave. Perante este quadro que aconselharia prudência e responsabilidade, o líder parlamentar do terceiro maior partido na Assembleia não se coíbe de dizer que “se calhar, se (os polícias) disparassem mais a matar o país estava mais na ordem”. O mundo está perigoso. Perante isto o episódio dos insultos do ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros ao Chefe de Estado-Maior da Força Aérea parece uma brincadeira. Mas não é. Como não foi a brincar que o primeiro-ministro desfraldou a bandeira política do combate à disciplina de educação para a cidadania sob uma ovação do congresso do PSD. Quem parece ter sido apanhado na curva foi o ministro da Educação, admitindo que este não é o problema mais importante na área que tutela. São as guerras culturais a que temos direito.
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A 25 de outubro de 1917 (7 de novembro, no calendário juliano. então usado na Rússia), os bolcheviques assumiram o governo da Rússia, na sequência da tomada do Palácio de Inverno. Impuseram o seu poder pela força, eliminando a oposição e estruturando um Estado, a URSS.
Neste episódio, Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho conversam sobre um dos episódios marcantes do século XX: a revolução bolchevique de outubro de 1917.
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