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Trump não quer continuar com palhinha mole. Voltem as de plástico, clamou ele, esta semana. Enquanto isso, está de olho nas terras raras da Ucrânia e ao telefone com Putin, para as partilhas. Elon Musk, com o X às cavalitas, vai-se dedicando à sua tarefa de demolição. Montenegro remodelou o governo pela primeira vez. Desilusão: só dançaram secretários de estado. Siga. Entre socialistas, Vitorino mantém-se mudo e quedo e Seguro começa a parecer uma inevitabilidade. Já agora, as percepções continuam na ordem do dia. E as percepções sobre as percepções. E as percepções sobre o que se percebe das percepções. E assim sucessivamente, como diria João César Monteiro.
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Parece uma anedota: um gatuno, um bêbado e um pedófilo entram num partido. Parece uma anedota, mas não é. * Outra: um cidadão foi morto por um polícia porque teria ameaçado o agente com uma faca. Foi o que a PSP tornou público num comunicado. Problema: a PJ investigou e concluiu que o comunicado da polícia mentiu. Assim, é natural que se criem percepções de insegurança. * Mas há mais: o processo Tutti-Frutti produziu, finalmente, resultados. Sessenta acusados. Nenhum deles os mais mediáticos que estiveram na berlinda durante anos. * E o candidato presidencial do PS é… (rufar de tambores)
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Neste episódio, Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho conversam sobre o reinado de D. Carlos I e o regicídio que, a 1 de fevereiro de 1908, o vitimou, bem como ao seu filho mais velho e herdeiro, o Príncipe Real D. Luis Filipe.
D. Carlos I, que reinou de 1889 a 1908, é um dos reis portugueses mais controversos. Os seus admiradores, salientam o seu patriotismo, o seu voluntarismo, e as suas qualidades diplmáticas, artísticas e científicas. Pelo contrário, os seus detratores consideram-no autoritário, frívolo e arrogante. Qualquer que seja a posição, o seu reinado de 19 anos é quase sempre abordado de forma simplista. Aquele foi um tempo complexo, que seguiu-se ao ultimato britânico e teve a crise económica e financeira por pano de fundo. No campo político, a monarquia constitucional era um regime verdadeiramente liberal (no sentido oitocentista do termo), mas exclusivista, pois a maioria da população não votava, logo, não gozava de cidadania plena.
Neste contexto, o que poderia ter feito o rei? Assumir-se como um ator intervertivo, ou apenas como árbitro do sistema político? Procurar tornar o sistema mais representativo, ou apostar em escolhas pessoais? Qual o contexto político que culminou no Regicídio de 1 de fevereiro de 1908? E, para além dos seus executantes, Manuel Buiça e Alfredo Costa, é possível identificar quem foram os seus autores morais?See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Joana Marques fala-nos de uma espécie ameaçada: os explorerssaurus.
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Joana Marques viu o Alta Definição com Ana Galvão e ficou triste, desiludida, magoada.
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Joana Marques fala-nos da possibilidade de Cristina Ferreira ser candidata à Presidência da República. Participação especial de Teresa Bernardo (violino).
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Joana Marques fala-nos de Cristina Ferreira, mas esquece por momentos a candidatura presidencial para se focar no essencial: a bruma íntima e o feminismo.
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Joana Marques apresenta-nos a sósia de Georgina Rodriguez.
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Joana Marques leva-nos até outra vida de Manuel Luís Goucha, no século XVI.
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Neste episódio, Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho convidaram a investigadora Margarida de Magalhães Ramalho, autora do livro “Thomaz de Mello Breyner, Relatos de uma época”, que serviu de base à série recente da RTP2 “Os diários de Thomaz de Mello Breyner”, para conversar sobre este médico e professor universitário, que foi testemunha privilegiado da História recente de Portugal, desde as últimas décadas da monarquia, passando pela I república, a ditadura militar, e os princípios do Estado Novo.
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A Governo sofreu a primeira baixa. O deputado das malas meteu baixa. A popularidade do secretário-geral socialista dentro do seu próprio partido está mais baixa. A criminalidade em Lisboa, segundo a PSP, baixou, mas o presidente da Câmara não considera a insegurança mais baixa. Tudo isto enquanto Trump continua em alta. Que baixe sobre todos nós a calma necessária enquanto a maré não sobe.
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Trump voltou à Casa Branca, fez uma dancinha bizarra com uma espada, e rodeou-se de oligarcas do Vale do Silício. O mundo está um lugar perigoso. É preciso muito cuidado com malas, por exemplo. E com a primeira versão de explicações acerca de notícias que caem mal. Aconteceu no Chega, com o deputado larápio, e com o Bloco de Esquerda na história do despedimento de mães ainda a amamentar.
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Joana Marques traz-nos o documentário "é isso aí", sobre a carreira de Pedro Teixeira da Mota.
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Joana Marques fala-nos de patéticas publicidades feitas por Joana Marques, e tenta aprender com Pedro Teixeira da Mota e Carlos Coutinho Vilhena.
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Joana Marques fala-nos do despertar político (tardio) de Gustavo Santos, e da sua campanha anti-vacinação.
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Joana Marques traz-nos Gustavo, que tem novas teorias sobre psicologia, tabagismo e sobre o seu tema favorito: "eu". Quer dizer, ele.
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Joana Marques saúda o facto de Ângelo Rodrigues ter saído do hospital cheio de saúde e pronto para outra.
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Joana Marques celebra a alta de Ângelo Rodrigues, juntamente com a equipa da CMTV.
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