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Hoje vamos comentar sobre a nova série da Netflix, Ju On (O Grito) Origens. Vamos conversar um pouco sobre o que achamos da séries, explica alguns pontos e também tentar entender um pouco mais sobre a cultura japonesa.
Lembrando que esse episódio contém spoilers da série inteira, então se você não viu, esteja avisado!ALERTA DE GATILHOS: Estupro, Mortes
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Mais um assassin em série! Mas cuidado que esse episódio é pesado e descritivo, estamos dando um AVISO DE GATILHO! Falamos sobre todas as coisas horrorosas que o Edmund Kemper fez e o como ele foi criado, incluindo abuso verbal e mental, estupros, e necrofilia! Ele é um dos assassinos em série mais famoso pois ele ajudou bastante no estudo psicológico de serial killers no EUA.
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Por que sair da zona de conforto se é um jeitinho confortável que a gente procura? Ou você pode ter uma cobra em casa, ser um diferentão, e até ganhar um minuto de silêncio em homenagem futura, com direito a camisa e boné personalizados. Só tenha cuidado para não ser iludido pelos publicitários: mais vale um Jacozinho tranquilão do que um Pirulito que vai embora cedo demais.
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Os roteiristas do Brasil não param de surpreender a audiência. Nesta semana, inventaram um ciclone bomba, uma porta secreta que levava ao imprescindível álcool e carros circulando em um local “inusitado”. Contudo, não abriram mão de elementos já conhecidos da trama, como a velha fumante e o churrasco. Ninguém é de ferro.
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Chegou o dia em que damos notícias sobre o fim do mundo, dicas jurídicas (ou quase) e refletimos sobre a síndrome do pequeno poder, que vai da carteirada ao corporativismo. Além disso, fica a questão: até onde podemos ir por um doce de banana?
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Uma semana diferente para os brasileiros em 2020: algumas coisas deram certo (ou pelo menos aparentam que estão indo bem). E essa é a informação. Já a COVID-19 ganhou uma espécie de evolução, chegando até a COVID-35, que é quando evolui para coronavírus? E essa é a desinformação. Além disso, tem o pior-melhor áudio da história do programa — mas não pode reclamar.
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O novo normal é um termo ardiloso: conseguiu que seu significado fosse travestido de resiliência, se tornar sinônimo de ressignificação e é usado até como se fosse uma oportunidade para sei lá o quê. Só quem aproveita desse atual normal é quem já aproveitava do normal de antes. Na verdade, certo mesmo seria acabar com o velho normal também.
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Chegamos ao momento de flexibilização da quarentena que nunca ocorreu; em breve, teremos uma nova eleição com candidatos que antes eram considerados bizarros e agora se tornaram modelos. Os profissionais do boteco reclamam o espaço e só nos resta o grito com eco falso, pedindo socorro, mas sem admitir.
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Não abrimos mão de um palavrão na hora certa ou a qualquer hora, para comemorar ou para expressar raiva. Uma mesma palavra, diversos significados. O xingamento sempre fez parte da rotina do brasileiro. Mas ninguém suspeitava que como parte da “boiada” que passaria com o afrouxamento de leis e sei lá mais o que, estava o projeto de oficialização do palavrão no linguajar público do atual “PR”. E os gringos que lutem para traduzir!
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Sem o futebol, como a gente faz para descarregar? Onde, além de em um estádio, quase todos os palavrões são permitidos — e até encorajados? Sem as emoções do futebol, as amizades sofrem, o coração bate mais devagar e a cerveja fica sem gosto. O gol faz falta! E a gente precisa de um gol de placa logo.
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Sem creche, sem escola, mas com trabalho para fazer, além das tarefas de casa, os pais estão enlouquecendo, sobrecarregados. Alguns, aceitam as funções extras e respiram fundo. Outros, se pudessem, terceirizavam tudo e serviriam só pipoca de micro-ondas. Adivinha quem cuida? E quem quer passar o trabalho para frente?
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Para alguns, a situação é essa: presente comprado pela internet, abraço via WhatsApp e flores, compradas no supermercado, deixadas na portaria ou no portão de casa. E tem mais: com o lockdown se aproximando, uma ameaça aos Enzos, Benícios e até às Valentinas se concretiza -- afinal, Loquedau é mesmo um nome muito bonito! Não é o dia das mães que a gente sonhava, mas é o que tem. E a gente se vira.
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A malandragem faz parte do imaginário brasileiro, e o malandro — o bom malandro —, aquele que vive à procura do caminho mais fácil, o engenhoso, ainda pode ser visto em muitas esquinas, pedindo um gole de cachaça, achando graça e dando no pé! E é assim que também nasce o mané.
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No Dia do Boi, esse dia especial para boa parte dos brasileiros, o país passou por reviravoltas políticas. O síndico revelou que desligava o aquecimento da piscina, que tem uma máquina sexual como filho e muito mais. Por causa disso, jovens realizaram o sonho de jogar na cara dos pais que estavam certos e senhoras choraram por seus heróis. E isso é Brasil.
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Confinados em casa, os brasileiros reinventam a rotina para suportar o tédio. Mas há momentos em que não dá para segurar a frustração: e vem a briga no condomínio, as brigas nas onipresentes lives e a briga até mesmo em uma mensagem singela para os avós. Mas aqui é Brasil. A gente vai dar um jeito. O show tem que continuar.
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Os motoristas e entregadores que trabalham por aplicativos estão mantendo parte da sociedade funcionando. É a galera da correria, que trabalha muito, ganha pouco e aguenta gente chata para caramba — e às vezes precisa desabafar no WhatsApp. Porque não tem outro jeito: não dá para desistir.
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O isolamento social é uma realidade e cada brasileiro o enfrenta como pode. Os constantes aplausos e panelaços, por diferentes motivos, podem confundir algumas pessoas, mas é nesse momento que uma heroína surge com um grande poder de síntese! Além disso, o que é o coronavírus para quem tem cinco governadores presos? E, claro, não poderíamos deixar de falar da busca por álcool gel.
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Muitas vezes o Brasil esquece da essência do brasileiro, de que conseguimos fazer moqueca com ovos, farofa d'água e que criamos aperitivos com nome de "sacanagem". Com a crise (quando não estivemos em crise?), andamos estressados, mas, como mostramos no programa de hoje: a gente também se reinventa.
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Essa semana trouxemos a história de um assassino em serie lá da Inglaterra, o Dr. Harold Shipman! Além disso temos um relato aterrorizante que aconteceu com a Veronica bem na semana do aniversário dela...
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Hoje mais um vez vamos nos aventurara pelas histórias dos ouvintes com direito a relado de Cumadre Fulozinha, e encosto no trabalho que não quer sair de lá não! Venha conhecer essas histórias malucas e se tiver alguma, mande pra gente!
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