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Governo mais político? Como não parar nos braços de PS e Chega? AR tem de parar de dar trunfos de vitimização a Ventura. O cinismo de Santos Silva, a leviandade da PGR e a cena triste de Albuquerque
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O que é o Amor? Ui, isso agora! Os convidados do "Poucos Mas Bons" desta semana andam há muitos e bons anos a tentar responder a essa pergunta fundamental. Júlio Machado Vaz e Inês Meneses são os convidados do Pedro Ribeiro. Amizades, amores e outras histórias.
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Quando a adolescente Marisa Liz ouvia Da Weasel, fechada no seu quarto, estava longe de imaginar que hoje teria Carlão como um dos seus melhores amigos. Uma relação que começou nos palcos mas que, segundo Carlão, só chegou ao nível de amizade quando ele fez uma piada que Marisa não gostou. Não pode mesmo perder esta conversa com dois amigos... que não chamam amigo a qualquer pessoa!
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Uma dupla que dispensa qualquer apresentação. Duas figuras lendárias da música portuguesa que mantêm uma forte amizade desde 1975! Mas, afinal, onde estavam Sérgio Godinho e Jorge Palma no 25 de abril? Uma conversa imperdível onde Palma confessa que Godinho mudou-lhe a vida... e Godinho revela que já deu uma descompostura em Palma. Um episódio absolutamente histórico do Poucos Mas Bons!
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Miguel Sousa Tavares analisa o atual cenário político com legislativas em março. O cronista do Expresso considera que o PS sairá vencedor e critica o PSD por considerar que ainda não conseguiu criar uma estratégia política. Numa edição especial do podcast falou-se ainda da guerra na Ucrânia e no Médio Oriente onde, sublinhou, "estamos a assistir a um genocídio e ninguém faz nada".
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Miguel Sousa Tavares regressa ao terreno da guerra na Ucrânia e em Gaza para apontar as atuais dificuldades de Zelensky e as vantagens de Putin e criticar Israel que considera ter entrado "num beco sem saída". Para o cronista, "este é o momento mais negro da história de Israel", que "nunca mais será visto da mesma maneira". Falamos da geopolítica internacional e também à escala portuguesa, com a eleição de Pedro Nuno Santos. Sousa Tavares diz que a estratégica dos líderes políticos é clara: conquistar mais de um milhão de eleitores que estão ao centro.
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Pedro Nuno Santos ou José Luís Carneiro: será sempre o mesmo PS requentado? E ainda naipes para o doce de Marcelo com mensagem amarga para Costa, o ministro da Educação a fazer-se de virgem e a IVG.
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Miguel Sousa Tavares leu a entrevista do ex-presidente do PSD e subscreve todas as críticas sobre o papel do Ministério Público na Operação Influencer, além de considerar que Rio foi mal interpretado quando defendeu alterações na fiscalização do MP. Sousa Tavares acompanhou a entrevista de António Costa esta semana e não tem dúvidas de que é o melhor preparado para estar à frente do Governo, por comparação com qualquer dos candidatos à liderança do PS ou com o líder do PSD. Em relação a Montenegro, critica a constituição de um grupo de trabalho para analisar a decisão da comissão técnica sobre o aeroporto, em vez de aceitar as conclusões como estava previsto e estranha que a solução Alcochete mereça tanta desconfiança por parte dos sociais democratas.
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No Parlamento, Costa iniciou a ronda do que podemos chamar “a última vez como primeiro-ministro”. Mas será que a carreira acaba aqui? Rita Tavares, jornalista de Política, é a nossa convidada.
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Miguel Sousa Tavares traça um retrato crítico do percurso político de Pedro Nuno Santos. Considera que se trata de um político "hábil" embora "sem experiência de vida no mundo real" e "sem respeito pelo dinheiro dos contribuintes". Na semana marcada pelo artigo de opinião de Cavaco Silva onde o Governo foi acusado de utilizar a ideia das contas certas para desviar as atenções para o que corria mal na governação, o cronista do Expresso confessa-se "pasmado" e critica o ex-Presidente (pessoa de responsabilidade acrescida) por misturar "argumentos de campanha" com questões de ciência financeira. Sobre as explicações do PR em relação ao tratamento das gémeas luso-brasileiras, Sousa Tavares diz que Marcelo "meteu os pés pelas mãos" e fica fragilizado "na sua autoridade moral e política".
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Miguel Sousa Tavares destaca esta semana o "fechamento corporativo" do Ministério Público onde, por contraste com o que acontece noutros países, não há controlo externo e critica a classe política que não quis acompanhar ("por falta de coragem") o ex-líder do PSD, Rui Rio, que propôs a revisão do estatuto do MP. O cronista aponta baterias para o funcionamento do DCIAP e para a PGR. Entende que as explicações de Lucília Gago sobre o comunicado que antecedeu a demissão de Costa "não colhem". Também não poupa nas criticas a dois nomes do PS que apoiam Pedro Nuno Santos - Assis e Beleza -"uma trapalhada imensa". Na antecipação da COP, Sousa Tavares admite que as expectativas são poucas.
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