Afleveringen
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Aceitar uma rejeição não é fácil. Isto é óbvio, factual e transversal a toda a gente. A maneira como lidamos com a rejeição e connosco depois de sermos rejeitados é que muda tudo. Esta ouvinte cuja questão analisamos, entrou num buraco de comiseração que parece não conseguir sair. E esta é a base para toda a conversa do episódio.
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À nossa chaise longue levamos a dificuldade em dizer "Não" e impor limites. Um tema que pode ser-nos próximo, seja na esfera intima, social ou profissional. Em qual das áreas mais se deixa invadir? Vamos reflectir juntos e deixar esse peso de ser "people pleaser"- Acha que consegue?
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Zijn er afleveringen die ontbreken?
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Lembra-se do episódio anterior? Um ouvinte que nos contou sobre o que sentiu quando a mulher lhe disse que tinha uma atração por um colega de trabalho? E que lhe deu força para ir em frente? Ficámos muito curiosas sobre o desfecho desta história. Pois bem, a mulher ouviu e enviou-nos uma mensagem a contar a sua versão dos acontecimentos. Será que houve acontecimento? Ora, isto serviu de pretexto para falarmos da sexualidade feminina.
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Sabe o que é o cuckold? A Joana também não sabia, mas a Sílvia explica. Se a sua parceira ou o seu parceiro chegasse a casa e dissesse "Olha, tenho uma atracção por um colega!", qual seria a sua reação? A deste ouvinte foi sentir-se excitado, apimentar a relação e dizer "força aí, vai em frente!". Fantasia ou generosidade? Um episódio sobre exploração do desejo, tabus e fantasias...
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É um episódio diferente, desta vez não vamos analisar uma mensagem de ouvinte mas sim uma série, Baby Reindeer, que nos fala de uma história real de abuso e perseguição contada por um homem, aspirante a comediante.
ATENÇÃO: este episódio contém SPOILERS. Se ainda não viu a série, veja primeiro e volte mais tarde. É impossível ver esta série e não querer falar dela logo a seguir. Façamos isso. Aliás, já o fizemos. Está aqui, para ouvir...
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Tentámos perceber que amigos são estes e que motivos levam ao afastamento. Há vários. Não vou dizer aqui quais são, senão ninguém vai ouvir o episódio que está bem bonito.
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O que será pior: alguém infiel ou alguém desleal? É possível uma relação longa sem traição, ou pelo menos sem sentir atracção por outra pessoa? Quando o desejo pelo outro esmorece, o que é que se faz ao desejo que sobra? O que é a traição para cada uma das relações? Estas são apenas algumas questões que levantámos neste episódio porque gostamos de levantar questões. Podemos ter, ou não, dado respostas. Podemos ter, ou não, gostado das respostas que demos. É uma conversa difícil de ser ter, afinal de contas a traição, assim à partida, é uma ideia maléfica.
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O nome diz tudo, podemos ter mais uma ameaça ao desenvolvimento saudável das crianças e jovens ou há aqui um desfasmento dos pais em relação ao mundo actual e um pretexto para exercerem o controlo? Poderão as tecnologias prejudicar os nossos filhos ou ser uma ferramenta para os conhecermos melhor?
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Vamos acabar com a ideia de que o ciúme é uma coisa boa. Boa? Boa. Quer dizer, má. Péssima para as relações. O episódio começa, como sempre, com uma mensagem enviada por ouvinte. Nesta história, ao fim de 18 anos o ciúme revelou-se patológico. Mas não será o cúme sempre patológico para as relações, no sentido de limitar e deteriorar o amor que se sente? Fazemos aqui um manifesto anti-ciúme, mesmo que uma das protagonistas do podcast se assuma ciumenta em recuperação. Ouvimos todos?
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A sociedade empurra-nos para o sucesso desde muito cedo, incita a uma perseguição maníaca pelo êxito, caso contrário seremos uns falhados. Mas todos temos uma noção diferente de sucesso. Para uns é ter bens materiais, para outros realização profissional, ser o melhor da área, ter reconhecimento dos pares, ter paz e sossego, ter tempo, ter família... E há quem queira tudo ao mesmo tempo. Neste episódio falamos sobre essa obsessão pelo sucesso e o seu significado.
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E quando queremos tanto não ver o que estamos a fazer ou quem somos, que adoptamos o excesso como modo de vida para camuflar o medo dos encontros amorosos?
De onde virá a compulsão de uma vida errante?
Falámos da diferença entre excitação imatura e de desejo maduro. Falámos de sexualidade como forma de revelação de tudo aquilo que somos e falámos de lubrificantes sociais. Ter um encontro amoroso é desconfortável, mais para uns do que para outros.
Aqui vãos alguns pontos de partida para promoção deste episódio.
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A pergunta veio de uma ouvinte: O que fazer quando o amor que sentimos é espezinhado uma, duas, três vezes? Aqui viramos o jogo e preferimos perguntar "O que fazer quando o amor que sentimos é, afinal, um enorme desamor por nós"? De onde veio a ideia que devemos sofrer por amor e insistir quando não o sentimos de volta? É este o tema central do episódio, cujo título diz quase tudo: Amar pelos dois só funciona na canção.
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Esta semana fala-se de amizade no Chaise Longue. Aquela relação que não é família mas parece, não é romântica mas pode ser intensa e tem mais cores do que a de um grande amor. Somos mais nós com amigos... mas seremos livros abertos, como às vezes apregoamos? O que é isto de ser um livro aberto? Por que nos custa tanto o fim de uma amizade, às vezes mais do que o fim de um amor?
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Por que nos zangamos com alguém no trabalho? O que está na base dessa irritação? Este episódio destina-se a quem trabalha com equipas e, especialmente, a chefes, CEO's e World Leaders em geral. Portanto, os ouvintes P1's do Chaise Longue...
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Neste dia dos Namorados vamos falar de um divórcio difícil com direito a insultos e outras agrassões psicológicas.
Como diz a Silvia, numa relação nem tudo o que nos liga ao outro é da ordem do amor. Há relações movidas a ódio e a ressentimentos. E dessas, também é difícil sair. A questão é: porquê? Porque é que se fica numa relação assim quando surgem os primeiros sinais?
Uma visão psicanalítica pode restituir a vitalidade que é preciso para ir embora. Será?
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O que acontece em nós quando nos auto-sabotamos? De onde vem a falta de força de vontade que nos trava no momento de realizar uma tarefa, de cumprir um objectivo traçado? Neste episódio há algumas respostas para estas questões e outras que entretanto foram surgindo no meio da conversa. Pelo fim da auto-sabotagem, sem esperar pelo início da motivação.
Nota: Este episódio não vai auto-sabotar-se em cinco segundos.
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Recebemos uma mensagem de uma mãe preocupada com a forma como a filha se veste, "gosta de roupas de rapaz...e agora"? Agora elaboramos sobre esta questão: será de estilo, de identidade ou de orientação? O que é que a mensagem não diz - a real preocupação desta mãe - mas atrevemo-nos a deduzir? Um episódio para pais que idealizam os seus filhos, ou seja, todos os pais. E quando afinal não são como sonhamos, não são iguais a nós, quando fogem do padrão? O episódio desta semana é sobre este processo de aceitação, mais fácil para uns do que para outros.
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Narcisista é uma palavra muito usada para se caracterizar alguém com quem temos uma relação difícil. A Sílvia até avança que somos todos narcisistas. Uns mais, outros menos. A análise desta semana partiu de um pedido de uma ouvinte para que falássemos de mães narcisistas. Mas o que é que isto quer dizer, exactamente? Quais os efeitos de uma mãe ou de pais controladores na infância e na idade adulta?
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Como é que perdoamos um pai herói que vira vilão quando crescemos? Quais os efeitos de um pai ausente que está vivo. Como é viver com a sensação de que o nosso pai não quer saber de nós? É um tema levezinho, portanto. Forrem o estômago e venham ouvir.
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Este é um do episódios favoritos da Joana Azevedo. Uma mulher de 53 anos tem um amigo com quem se envolve mas quer deixar de ter. Ela quer ser mais do que um corpo. Que frase magnífica! Vale a pena ouvir .
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