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  • Nossas expectativas já eram baixas, mas saiu pior do que se esperava. O PL do retrocesso ambiental, corretamente apelidado de a mãe de todas as boiadas, foi aprovado numa maioria esmagadora, significando uma derrota para o futuro do meio ambiente. O Bom Dia Fim do Mundo destrincha quem foram os principais atores que conseguiram a façanha de em governo geralmente conhecido por uma boa atuação na área ambiental, emplacar um projeto que basicamente abre a porteira para o fim do licenciamento ambiental, colocando em riscos inúmeras áreas preservadas, populações quilombolas e indígenas e ainda deixa o caminho livre para a exploração de Petróleo na Foz do Amazonas, bem como obras que devem ampliar o desmatamento, jogar a Amazônia para um ponto de não retorno, além de aumentar o risco de tragédias como a de Brumadinho voltarem a acontecer. Se a boiada passou, vamos dar nomes aos bois. Conheça todos os detalhes agora no Bom Dia Fim do Mundo.

  • A cada seis minutos, uma criança é vítima de abuso sexual no Brasil. Nove em cada dez são meninas, a maioria negras e menores de 14 anos de idade. Outro agravante frente a essa violência é a negação do aborto legal, garantido em lei desde 1940. Neste episódio do Pauta Pública, a conversa para ir além do óbvio é a urgência de combater a exploração sexual infantil e a maternidade forçada.

    A entrevista é com Letícia Ueda Vella, advogada do Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde e integrante da campanha Criança Não É Mãe. Ela destaca como redes anti-direitos atuam articuladamente para impedir o acesso ao aborto legal, mesmo em casos de estupro, e como o Estado tem se omitido da responsabilidade de garantir um direito básico e previsto na legislação.

    Ouça o episódio completo e não esqueça de seguir e curtir o Pauta Pública nas plataformas de áudio.

  • Este episódio de podcast é uma conversa com a jornalista e escritora Juliana Dal Piva, gravada no Festival Literário Internacional de Poços de Caldas (Flipoços), em maio de 2025.

    Entre os temas da conversa estão os desafios de se entrevistar torturadores, o que se sabe hoje sobre o assassinato e a ocultação do corpo de Rubens Paiva, e como o retorno desse caso aos holofotes impacta as tentativas de responsabilizar militares torturadores e assassinos, que até hoje seguem impunes.

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    Entrevistada do episódio

    Juliana Dal Piva

    Jornalista e escritora. Apresentadora do podcast A Vida Secreta de Jair e autora dos livros "O Negócio do Jair" e "Crime Sem Castigo".

  • The Queens break down the myth that women must be endlessly open and emotionally available to be "worthy" of love, and practical ways to vet whether a man is emotionally safe before opening up.

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  • O presidente dos EUA e o homem mais rico do planeta protagonizaram nesta quinta-feira um bate-boca público para o mundo inteiro ver, e ler. Primeiro, Trump disse estar decepcionado com Musk, que nos últimos dias fez uma série de críticas ao megaprojeto de lei orçamentária que o presidente dos EUA quer fazer passar no Congresso. A resposta do bilionário veio via X: o empresário disse que, sem sua ajuda, o republicano não teria sido eleito e ameaçou cancelar o uso público de foguetes da Space X. Musk ainda endossou uma publicação que pedia o impeachment de Trump. E, sem apresentar provas, ligou o nome do presidente dos EUA ao escândalo sexual envolvendo Jeffrey Epstein – empresário condenado por tráfico sexual de menores que morreu dentro da prisão. Do outro lado, o presidente dos EUA ameaçou cortar subsídios e contratos do governo com empresas de Musk. Após a discussão pública, as empresas do empresário perderam US$ 148 bilhões em valor. Neste episódio, Natuza Nery recebe Oliver Stuenkel, professor de relações internacionais da FGV, pesquisador de Harvard e do Carnegie Endowment, nos EUA. Oliver detalha os efeitos de cada fase da épica discussão pública. “Musk corre o risco de destruir suas próprias empresas”, avalia Oliver, ao citar os impactos econômicos da briga. O professor fala também das chances de um pedido de impeachment contra Trump prosperar e os efeitos políticos para o presidente americano.

  • Condenada a 10 anos de prisão pelo STF no mês passado, a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) anunciou na terça-feira (3) que está fora do país. Sem informar seu paradeiro, Zambelli disse que pedirá licença do mandato de deputada para ficar baseada na Europa. A Procuradoria-Geral da República pediu a prisão preventiva de Zambelli, além da inclusão do nome dela na lista de procurados da Interpol. A fuga de Zambelli do Brasil foi noticiada primeiro pelos jornalistas Andréia Sadi e Octávio Guedes. Durante a terça-feira, em entrevista a uma rádio, Zambelli justificou a evasão. Ela citou um tratamento médico, e foi além: alegou motivos políticos e falou em “perseguição”. Em conversa com Natuza Nery neste episódio, o repórter do g1 Reynaldo Turollo Jr. relembra as provas que pesam contra Carla Zambelli no processo em que ela foi condenada por participar da invasão do sistema do Conselho Nacional de Justiça e falsificar documentos. Ele explica por que o passaporte de Zambelli não estava retido e quais as implicações jurídicas da saída dela do país. Depois, Natuza recebe o jornalista Bernardo Mello Franco. Colunista do jornal O Globo e comentarista da rádio CBN, Bernardo traça as consequências políticas da fuga da deputada bolsonarista do Brasil. E conclui que a saída dela serve de alerta para o Supremo Tribunal Federal às vésperas do julgamento dos acusados pela tentativa de golpe.

  • Hoje, mais de 39 milhões de pessoas têm carteira assinada no país. Mas um movimento tem chamado atenção: a aversão de jovens à carteira assinada. No discurso de quem rejeita a CLT está a visão de que, sem vínculos empregatícios, há mais flexibilidade de horários, e livra o trabalhador de longos deslocamentos em transporte lotado e de broncas de chefes. O sonho, vendido em redes sociais, é que é possível empreender e ter sucesso fácil na internet. Alguns até conseguem, mas a maioria ainda, se pudesse, voltaria ao mercado formal – como aponta uma pesquisa feita pela FGV em 2024. Criada em 1943, a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) regula as relações entre empregado e empregador. Um contrato CLT garante férias com salário, 13° salário, FGTS, licenças remuneradas, seguro-desemprego em caso de demissão e outros direitos trabalhistas. Neste episódio, Natuza Nery conversa com Carolline Leite, diretora e roteirista da série “Viração - novos empreendedores”, que estreia na GloboNews nesta segunda-feira (2). Carolline conta o que ouviu de trabalhadores que optaram por deixar a carteira assinada de lado. Ela relata como a gestão do tempo e o salário estão no centro dessa discussão. Depois, Natuza fala com Wagner Guilherme Alves da Silva. Pesquisador do DeepLab da Universidade de Dublin, na Irlanda, ele explica como a rejeição de parte dos trabalhadores à CLT tem crescido ao longo dos anos. O antropólogo responde também do que as pessoas estão abrindo mão - voluntariamente ou não - ao rejeitar a CLT.

  • Boa terça, angulers! Um #287 longo e recheado de reflexões. Abrimos comentando a aprovação no Senado do PL da Lei Geral do Licenciamento Ambiental que flexibiliza radicalmente a liberação de licenças ambientais para empresários e indústrias. Uma tragédia para o meio ambiente. Dentro disso, debatemos os ataques e violência sofridos pela ministra Marina Silva por senadores, em Comissão no Senado. No segundo bloco, a prisão do funkeiro Poze do Rodo por apologia ao crime e associação ao tráfico é mais uma tentativa de criminalização do funk. No último bloco, os pop-ups da semana: a perseguição de Trump à Universidade de Harvard; o ataque da Ucrânia a aeronaves russas; os cinco anos da morte do menino Miguel; a Lei do Luto Parental sancionada por Lula; e a imperdível exposição “Andy Warhol: Pop Art!”, no Museu de Arte Brasileira, em São Paulo. Sirva-se!

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    Edição e mixagem: Tico Pro @ticopro_

    Redes sociais: Claudio Thorne @claudiothorne

    Cortes em vídeo: Nathália Dias Souza @natdiassouza

  • Boa terça, angulers! Abrimos o #286 tratando da nova crise do governo. Dessa vez, o anúncio de reajuste no IOF repercutiu mal e fez Haddad recuar. Também falamos do corte orçamentário nas universidades e institutos federais. Precarização da educação! No segundo bloco, falamos da divulgação dos dados do Censo sobre pessoas com deficiência e no transtorno do espectro autista. Dados importantíssimos! Por fim, comentamos Virginia como nova rainha de bateria da Grande Rio, o legado de Sebastião Salgado e o avanço do genocídio e massacre em Gaza perpetrados por Israel. Sirva-se!

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  • Desde o anúncio de mudanças no IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), na última quinta-feira (22), agentes do mercado financeiro e do setor produtivo fazem o coro para barrar o aumento das alíquotas do imposto. No Congresso, já são 19 propostas para derrubar o decreto do governo federal. A equipe econômica anunciou a medida com o objetivo de aumentar a arrecadação para equilibrar as contas públicas e atingir a meta do arcabouço fiscal neste ano. Mas o aumento no IOF pegou tão mal que, no mesmo dia no anúncio, houve um recuo parcial: foi retirada do texto a alíquota de aplicação de investimentos de fundos nacionais no exterior, mas mantida a alta nas operações em moeda estrangeira, como a compra de dólares para viagens. Para explicar o que é o IOF, o que muda na prática e o que motivou a forte reação dos agentes econômicos, Natuza Nery entrevista Bernardo Guimarães, doutor em Economia pela Universidade Yale e professor da FGV-SP. Natuza conversa também com Gerson Camarotti, comentarista da Globo e da GloboNews e colunista do g1. Ele revela os bastidores do anúncio da medida e do recuo posterior e as batalhas entre alas do governo e da própria equipe econômica.

  • O mercado de trabalho mundial já está sofrendo com processos de automação impulsionados por inteligência artificial. Neste episódio, investigamos os impactos da tecnologia no mercado de trabalho e falamos sobre os reflexos disso na sociedade como um tudo.

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    Entrevistados do episódio

    Ricardo Antunes

    Sociólogo especialista em relações do trabalho, professor e pesquisador da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)

    Marco Gonsales

    Professor, administrador de empresas, pesquisador da Unicamp, investigou o trabalho dos entregadores por aplicativos

    Ficha técnica do episódio

    Locução adicional: Priscila Pastre.

    Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari.

    Trilha sonora tema: Paulo Gama.

    Mixagem de som: Vitor Coroa.

    Apoio de produção: Ana Carolina Maciel.

    Apoio de edição: Matheus Marcolino.

    Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini.

  • Vibrações quânticas, reboot cerebral, programação neurolinguística... A terminologia usada por muitos coaches modernos remete a conceitos científicos. Mas não passa do discurso.

    Figuras como Pablo Marçal deturparam a ciência para vender a ideia de que é possível mudar a realidade e obter sucesso apenas com o poder da mente. Mas a verdade é que algumas vertentes do coaching atual mesclam pseudociência, autoajuda e religião para angariar fama, influência política e dinheiro, às custas dos sonhos e das aspirações de milhares de pessoas.

    Neste episódio, desconstruiremos os argumentos falaciosos de técnicas como a PNL e mostraremos como coaches já têm entrado no cenário político brasileiro, antes do “fenômeno Marçal”.

    A resposta completa do ICF Brasil você encontra no nosso site.

    O Ciência Suja tem o apoio do Instituto Serrapilheira.

    Entre no nosso site para ter mais informações sobre o podcast e para se tornar apoiador do projeto. A sua ajuda faz a diferença! Acesse: www.cienciasuja.com.br

    Siga o Ciência Suja nas redes sociais. Estamos no Instagram, Facebook, Bluesky, Twitter e TikTok.

    Posicionamento ICF Brasil para podcast Ciência Suja

    A ICF Brasil representa a maior associação global de coaches, com mais de 50 mil membros associados em mais de 140 países. Fundada em 1995, independente e sem fins lucrativos, nossa missão é contribuir para o avanço da arte e prática do coaching e somos pioneiros no desenvolvimento de padrões globais para o coaching profissional, com competências essenciais e um robusto Código de Ética, referência para muitas outras instituições, que é continuamente revisado de acordo com as análises de dados coletados em pesquisas regulares produzidas pela instituição ao redor do mundo, cujo objetivo principal é nortear a busca da excelência do exercício profissional de coaching.

    Acreditamos programas de formação em coaching que garantem altos padrões na profissão e credenciamos coaches com o único programa de credenciamento independente reconhecido mundialmente, concedido aos profissionais que tenham cumprido com os rigorosos requisitos de educação e comprovada experiência, demonstrando que possuem as competências essenciais para atuar como coach, comprovando horas de formação específica em coaching, horas de atendimento ao cliente, horas de mentoria, provas teórica e prática e se manter em constante desenvolvimento caso queira renovar sua credencial.

    A partir dessas premissas, a entidade aponta que as acreditações não delimitam as esferas de conhecimento que essas escolas eventualmente venham a escolher trabalhar para além das orientações da ICF.

    Os fundamentos praticados e propagados pela ICF se baseiam em fatores como respeito à integridade pessoal e honestidade no atendimento a clientes; mentalidade aberta, curiosa e flexível focado no desenvolvimento da pessoa atendida; estabelecimento de acordos claros sobre o relacionamento entre coach e cliente baseado em respeito e confiança mútuos; escuta ativa e comunicação eficaz; uso de ferramentas e técnicas como questionamento poderoso, silêncio, metáfora e analogia; e autonomia do cliente no processo de coaching.

    Dentro das competências trabalhadas e promovidas pela ICF, a abordagem prática de PNL não é contemplada.

    A ICF Brasil reforça que qualquer associado tem a liberdade de procurar outras práticas para, eventualmente, complementar as abordagens, de acordo com o próprio interesse. Contudo, não há direcionamento ou juízo de valor sobre qualquer conceito além das competências da própria ICF.

    A entidade busca clareza, seriedade e ética para a profissão, tanto é que a ICF Brasil possui um comitê de ética, com base nos preceitos do Código de Ética da instituição, com abertura para receber feedbacks de pessoas que passam por sessões de coaching com associados da entidade. Assim sendo, qualquer inconformidade ou prática que lese a pessoa atendida pode ser registrada para a ICF.

    A ICF também aproveita para reiterar que defende a autorregulamentação da profissão no Brasil e no mundo. Para a entidade, o PL 3550/2019, por exemplo, e seus apensados vão na contramão desse entendimento, porque burocratizam a atuação do coach e podem causar o efeito contrário ao desenvolvimento correto e ético da profissão, uma vez que poderiam levar a reserva de mercado, mudando práticas consolidadas e de eficiência atestada, e limitar profissionais de vasta experiência no mercado que podem aprimorar o desenvolvimento de outras pessoas por meio de um processo de coaching.

  • Teremos segundo turno no Equador! Além, claro, daquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana.

    Passamos pelas mais recentes notícias do sempre complicado tabuleiro do Oriente Médio e sobre o futuro de Gaza.

    Por fim, comentamos as declarações do governo dos EUA sobre a guerra na Ucrânia, durante a Conferência de Segurança de Munique, e fizemos a prévia das eleições na Alemanha.

    E esse programa tem o apoio da Alura: http://alura.tv/xadrezverbal

  • Boa terça, angulers! Um #285 de muitos assuntos! Abrimos comentando o depoimento da influenciadora Virgínia Fonseca na CPI das Bets. Mais um espetáculo midiático vergonhoso. Depois, a tensão no governo com o episódio envolvendo a primeira-dama Janja, na China, que quebrou o protocolo ao se pronunciar sobre o TikTok com presidente chinês. Por fim, os casos confirmados de gripe aviária que suspenderam as exportações brasileiras, o musical Torto Arado e mais pop-ups da semana. Sirva-se!

    Cortes do episódio em vídeo no @angudegrilo no Instagram e Tiktok! Siga, curta e compartilhe!

    Edição e mixagem: Tico Pro @ticopro_

    Redes sociais: Claudio Thorne @claudiothorne

    Cortes em vídeo: Nathália Dias Souza @natdiassouza

  • O Supremo retoma nesta quinta-feira (3) a chamada ‘ADPF das Favelas’, ação que está na Corte desde 2019 e visa reduzir a letalidade em operações policiais no Rio de Janeiro. Proposta após a morte da menina Agatha Félix, de 8 anos, em setembro de 2019, a ação questiona se moradores de comunidades do Rio de Janeiro têm direitos constitucionais desrespeitados em operações policiais. O texto da ação em análise no Supremo é alvo de críticas da polícia e de autoridades do Estado do Rio de Janeiro. Neste episódio, Natuza Nery ouve Daniel Sarmento, um dos autores da ação em julgamento no STF, e Ronaldo Oliveira, delegado aposentado da Polícia Civil do RJ. Daniel explica como a ADPF nasceu e seus objetivos. Ele detalha quais medidas práticas a ação propõe e como funcionaria, na prática, a proposta para que escolas sejam avisadas sobre operações policiais. Ronaldo, que atuava como delegado quando a ADPF começou a ser discutida, relata como regras determinadas pelo STF durante a pandemia mudaram a rotina policial no Rio de Janeiro. O delegado aposentado avalia ainda se a ADPF aumenta a insegurança jurídica de policiais e agentes de segurança da ativa.

  • Episódio publicado originalmente em 3 de outubro de 2023.

    Por que sentimos que não temos tempo para nada? Como o nosso estilo de vida faz parecer que tudo está acelerado? O que o modo de produção capitalista e a economia moderna têm a ver com essa percepção? E como isso se relaciona com a entropia: um dos conceitos mais interessantes, misteriosos e importantes da física.

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    Entropia Social: Uma termovisão do mundo

    Episódio relacionado

    #43 – Corra, humano, corra!

    Entrevistados do Episódio

    Luiz Mauro Sá Martino

    Jornalista, escritor, cientista social, professor da Faculdade Cásper Líbero e autor do livro “em tempo para nada: Como tudo ficou acelerado, por que estamos tão cansados e as alternativas realistas para mudar” (Vozes, 2022).

    Luiz Tadeu Fernandes Eleno

    Professor da Escola de Engenharia de Lorena (EEL-USP), doutor em ciência e engenharia de materiais, pós doutor em física.

    Ficha técnica do episódio

    Locução adicional: Priscila Pastre.

    Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari.

    Trilha sonora tema: Paulo Gama.

    Mixagem de som: Vitor Coroa.

    Apoio de produção: Ana Carolina Maciel.

    Apoio de edição: Matheus Marcolino.

    Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini.

  • Episódio publicado originalmente em 3 de março de 2021.

    Você tem a sensação de que o tempo passa cada vez mais rápido? De que o mundo está cada vez mais acelerado? De que tudo está ficando mais complicado? De que por mais que você corra, sempre existem mais tarefas pela frente? Pois seus problemas acabaram!

    Ou melhor. Seus problemas serão explicados. Em parte. Em um episódio que fala sobre como nós percebemos o tempo, sobre as razões por trás da aceleração do mundo, e sobre os efeitos dessa aceleração na nossa vida, na sociedade, na política e, enfim, na espécie humana.

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    – Entrevistados do episódio

    ⁠André Cravo⁠

    Psicólogo, doutor em Neurofisiologia pela Universidade de São Paulo com um estágio na Universidade de Oxford. Realizou seu Pós-Doutorado no Instituto de Radiologia da FMUSP. Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal do ABC.

    ⁠Sigmar Malvezzi⁠

    Psicólogo, mestre em psicologia social PUC de São Paulo (1979), Doutor pela University of Lancaster, Livre Docência na Universidade de São Paulo (2006). Atualmente é professor do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, professor visitante da Universidade Icesi de Cali, professor visitante – Universidad de Belgrano e professor visitante – Universidad Tecnologica Nacional.

    ⁠Rane Morais⁠

    Advogada, doutoranda na área de Teoria do Direito na PUC Minas e pesquisadora no grupo Sociedade de Informação e Governo Algorítimico na UFMG. Pesquisa a teoria da Aceleração Social e a atuação do Tribunal Superior Eleitoral nas demandas sobre Fake News em eleições.

    – Ficha técnica:

    Concepção, produção, roteiro, apresentação, sonorização e edição: ⁠Tomás Chiaverini⁠

    Trilha sonora tema: ⁠Paulo Gama⁠

    Mixagem: ⁠Vitor Coroa

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  • It is often argued that it was market-based capitalism that made agriculture so efficient that it enabled the eradication of hunger globally. This claim is shadowed by the incredible environmental degradation that wascaused by industrial agriculture in the last centuries. Hence, due demand arises that we should keep the world fed through sustainable means. Our guest today, Pablo Tittonell claims that this is possible through agroecology where we combine agricultural and ecological knowledge to create food while taking care of nature’s amazingly creative and generous provisioning and regenerativesystems. Hosted by Alexandra Köves. Edited by Aidan Knox.

  • Fincada no coração das cordilheiras do Himalaia, a região da Caxemira é rica em belezas naturais e em recursos hídricos. Um lugar estratégico onde os interesses de três países colidem: Paquistão, Índia e China. E palco de três guerras entre paquistaneses e indianos, em um conflito que dura quase 80 anos. A tensão histórica reacendeu em meados de abril, quando um ataque na região indiana da Caxemira deixou 26 turistas mortos, a maioria hindus. O primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, acusou o Paquistão pelo ataque. Do outro lado, o governo paquistanês negou e iniciou uma ofensiva contra o país vizinho. No sábado (10), o presidente americano Donald Trump anunciou uma trégua no conflito, mas, horas depois, Índia e Paquistão trocaram acusações de desrespeito ao cessar-fogo. As hostilidades colocam o mundo em alerta, já que os dois países têm armas nucleares. Para explicar as origens da disputa na Caxemira e o risco de uma escalada no conflito entre Índia e Paquistão, Natuza Nery recebe Gunther Rudzit. Doutor em Ciência Política pela USP e professor de Relações Internacionais da ESPM, Rudzit detalha o status da tensão recente entre os dois países, qual o tamanho do arsenal nuclear de cada lado, e como a China tem papel importante nesta história.

  • Boa terça, angulers! No #283, abrimos comentando o marco de um ano da enchente do Rio Grande do Sul. Um ano depois, atualizamos os números da tragédia e as melhorias prometidas nos sistemas de drenagem e contenção da cheia. No segundo bloco, o show histórico da Lady Gaga em Copacabana, a vocação do Rio de Janeiro em sediar grandes eventos e os problemas logísticos e de transporte. Por fim, os pop-ups da semana: atualização do escândalo do INSS, reunião do Copom, viagem de Lula, início do Conclave, morte de Nana Caymmi e Miriam Leitão na ABL. Sirva-se!