Afleveringen

  • O GP de Mônaco foi devagar, quase parando, mas o fim de semana trouxe mais histórias de bastidores para movimentar a silly season da Fórmula 1, e a principal indica que a Williams pode ser o destino de Carlos Sainz. O chefe, James Vowles, admitiu, inclusive, que foi atrás do espanhol, pois seria tolice não fazer isso. Mas será que o time de Grove é uma opção melhor que a Sauber, a favorita?

    O duelo Esteban Ocon × Pierre Gasly também deixou o futuro incerto para o #31, e isso porque a Alpine cogita tirá-lo do GP do Canadá como ‘castigo’ pelo incidente com o #10. Jack Doohan, inclusive, já surge como opção para 2025.

    E tem a Mercedes. Não é novidade que Andrea Kimi Antonelli é o favorito, mas o pupilo é realmente o único nome capaz de ocupar o lugar de Lewis Hamilton?

    Mas não é só a F1 que ferve: hoje (30), La Gazzetta dello Sport cravou a escolha da Ducati para 2025 na MotoGP: Jorge Martín, o que abre caminho para Marc Márquez ter a sonhada moto de fábrica, mas na Pramac. Será mesmo a melhor escolha?

    Tudo isso no WGP, o programa que é comandado pelas jornalistas do GRANDE PRÊMIO. Luana Marino apresenta, com comentários de Evelyn Guimarães, Juliana Tesser e Carol Vergilio, que também assina a produção.

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  • Se o medo era que a Red Bull repetisse o domínio impacável da temporada 2023, temor que ganhou tração após o início de 2024, as coisas mudaram recentemente. O crescimento de McLaren e Ferrari levou a dois golpes fortes nas últimas três provas e impressão de que a vantagem do time dos energéticos foi violentamente achatada. Mas quem causa mais medo na Red Bull: McLaren ou Ferrari? E mais: as duas temem a rival poderosa? TTGP debate.

    Se em Miami Lando Norris levou a McLaren às vitórias, agora, em Mônaco, foi a vez de Charles Leclerc emplacar a primeira vitória dele desde 2022. A Red Bull já não tem ares de imbatível.

    Por fim, TTGP trata da mudança de opinião da FIA com relação à Andretti. Antes extremamente partidária da entrada da equipe americana no grid, agora a federação internacional já acha que o time do clã Andretti tem de adquirir equipe existente.

    Pedro Henrique Marum apresenta o TTGP e conta com os comentários de Vicente Soella e Kaio Esteves.

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  • Zijn er afleveringen die ontbreken?

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  • Charles Leclerc quebrou a maldição e venceu o GP de Mônaco de Fórmula 1, tornando-se o primeiro monegasco a vencer em casa. A corrida foi marcada não só pela monotonia (os 10 primeiros colocados terminaram nas mesmas 10 posições em que largaram), mas também por um incidente entre os carros da Alpine. Esteban Ocon acertou Pierre Gasly e agora corre o risco de não correr o GP do Canadá.

    Nas 500 Milhas de Indianápolis, a histórica edição ofereceu bandeiras amarelas, problemas mecânicos, muitas disputas e uma briga final histórica que deu a segunda vitória seguida a Josef Newgarden e uma dor jamais vista ao segundo colocado, Pato O'Ward.

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  • Não há mais maldição do GP de Mônaco. Charles Leclerc desencantou e enfim venceu em casa como piloto de Fórmula 1. O monegasco ditou o ritmo de forma segura e foi o primeiro a ver a bandeira quadriculada nas ruas de Monte Carlo. Oscar Piastri e Carlos Sainz completaram o pódio.

    Como já era esperado, foi uma corrida tática, ainda que o caos tenha surgido sem dó logo após a Sainte-Dévote na largada, entre Kevin Magnussen, Sergio Pérez e Nico Hülkenberg. Os pilotos nada sofreram na forte batida, mas foi suficiente para criar o cenário de destruição que exigiu o acionamento da bandeira vermelha.

    Até então, as escolhas de pneus eram médios para o quarteto da frente, formado por Ferrari e McLaren, e duros para os carros da Mercedes e também Max Verstappen, logo atrás. Com a paralisação, a história se inverteu, e os carros prateados junto com o #1 passaram a usar a borracha intermediária para o que seria o primeiro stint da prova.

    As posições seguiram inalteradas após a relargada, mas o jogo de xadrez nos boxes era intenso. De um lado, engenheiros atentos ao desenrolar da corrida e principalmente ao desgaste de pneus, orientando pilotos a cuidarem dos jogos para buscar ir até o fim. Leclerc, por exemplo, foi um dos que receberam o comando para ditar um ritmo mais calmo, mantendo Piastri fora da zona do DRS.

    Foi quando Verstappen, até pedindo um travesseiro pelo rádio por conta da monotonia, surgiu como um fator ao realizar mais uma parada na volta 52, já que tinha vantagem suficiente para isso sem comprometer o sexto lugar na pista. Com pneus novos, começou a acelerar com vontade e rapidamente alcançou Russell.

    Mas a briga, na verdade, era contra Leclerc. A dez giros do fim, a distância para Charles era em torno de 23s, apertada e que exigira uma parada muito precisa, caso essa fosse necessária. Sete voltas para o fim, e o neerlandês apertou ainda mais o ritmo, porém limitado pelo ritmo de Russell.

    Mas era mesmo dia de Leclerc. Era dia de Ferrari, era dia de mostrar ao mundo que era, sim, possível vencer a Red Bull de Verstappen, ainda que a equipe austríaca tenha sido sagaz para criar uma chance no fim. Tudo correu conforme o esperado, para delírio da torcida.

    Lando Norris ficou em quarto, com Russell e Verstappen na sequência. Lewis Hamilton, Yuki Tsunoda, Alexander Albon e Pierre Gasly fecharam o top-10.

    A Fórmula 1 retorna de 7 a 9 de junho com o GP do Canadá, nona etapa da temporada 2024.

    Tudo sobre o GP de Mônaco.

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  • A corrida 2 do eP de Xangai da Fórmula E deste domingo (26) começou nebulosa, literalmente. A cidade chinesa foi atingida por uma chuva rápida pouco depois da classificação, com pole conquistada por Jake Hughes, da McLaren, e provocou incertezas sobre o desempenho dos carros elétricos em uma pista permanente — algo que nunca aconteceu na categoria. Contudo, um sol forte abriu no céu pouco antes da prova e secou a pista minutos antes do início da corrida.

    E, em uma prova movimentada um pouco menos movimentada, o consumo de bateria foi, mais uma vez, determinante para definir o vencedor. Quem conseguiu gerir da melhor maneira e resistir à pressão dos adversários foi António Félix da Costa, da Porsche, que venceu a segunda prova na temporada e reafirmou que se recuperou na categoria. Jake Hughes, da McLaren, e Norman Nato, da Andretti, fecharam o pódio na China.

    O triunfo de Da Costa foi conquistado com autoridade. O português assumiu a ponta na metade da prova, geriu a bateria mesmo liderando a disputa e levou a Porsche para a vitória novamente. Pascal Wehrlein, companheiro do #13 e que briga diretamente pelo título da Fórmula E, sofreu ao ter um dos pneus furados e saiu zerado. Os brasileiros não tiveram tanta sorte. Sérgio Sette Câmara, da ERT, não conseguiu brigar próximo da zona de pontuação, assim como Lucas Di Grassi, da ABT Cupra, finalizando em 19º e 20º, respectivamente.

    A Fórmula E dá uma pausa e retorna com a rodada dupla do eP de Portland, entre os dias 29 e 30 de junho, a penúltima etapa da temporada. Todas as sessões de pista terão transmissão AO VIVO e COM IMAGENS nos canais do GRANDE PRÊMIO no YouTube e no Kwai.

  • A corrida 1 do eP de Xangai da Fórmula E deste sábado (25) mostrou o motivo de as corridas de pelotão estarem cada vez mais presentes na categoria dos carros elétricos. Em uma prova movimentada do começo ao fim, o consumo de bateria foi, mais uma vez, definitivo para definir o vencedor. E quem conseguiu gerir da melhor maneira e resistir à pressão dos adversários foi Mitch Evans, da Jaguar. Pascal Wehrlein, da Porsche, e Nick Cassidy, da Jaguar, fecharam o pódio na China.

    O triunfo de Evans foi conquistado na última volta. O piloto neozelandês fez uma corrida com ritmo forte e brigou com os pilotos da Porsche desde o início. Na curva 1 da volta 29, Evans ultrapassou Wehrlein por fora e resistiu à pressão com a bateria quase no fim para cruzar a linha de chegada em primeiro.

    Já os brasileiros não tiveram tanta sorte. Lucas Di Grassi, da ABT Cupra, até brigou no pelotão intermediário, mas fechou a disputa em 12º, fora da zona de pontuação. Já Sérgio Sette Câmara, da ERT, não conseguiu escalar o grid e finalizou o eP de Xangai 1 em 15º.

    A Fórmula E retorna com o TL3 a partir das 20h45 deste sábado (25) e classificação para a corrida 2 do eP de Xangai a partir das 22h50. A transmissão da corrida começa às 3h30 de domingo (26). Todas as sessões de pista terão transmissão AO VIVO e COM IMAGENS nos canais do GRANDE PRÊMIO no YouTube e no Kwai, assim como todo o restante da temporada.

    *Cerca de duas horas e meia após o fim da corrida, a direção de prova puniu António Felix da Costa em 5s adicionados ao tempo total por empurrar Jean-Éric Vergne para fora da pista na curva 12. Com isso, Da Costa caiu para o 18º lugar na tabela da prova. Jake Dennis assumiu a quinta colocação, seguido por Vergne, Nyck de Vries, Sébastien Buemi, Stoffel Vandoorne e Lucas Di Grassi no top-10. Ao fim da nota, a tabela está atualizada.

  • Charles Leclerc até começou a classificação deste sábado (25) discreto, mas não deixou por menos na hora do ‘vamos ver’ e conquistou a pole-position do GP de Mônaco. O monegasco guardou a melhor volta para o giro final e assegurou a posição de honra no grid com 1min10s418.

    Os treinos livres já haviam cantado a bola quanto à imprevisibilidade até da pole, mesmo com o domínio de Leclerc nas sessões 2 e 3. Mercedes e McLaren também se colocaram como fortes candidatas, e isso se confirmou nas primeiras seções da classificação.

    E, claro, Max Verstappen, que nunca pode ser descartado. É verdade que o neerlandês apanhou novamente mais que o esperado, porém acertou a mão e chegou a fazer o melhor tempo do final de semana no Q2, instantes antes de ser batido por Lando Norris.

    A decisão, portanto, ficou mesmo para os 12 minutos finais do Q3, e surpreendentemente, Leclerc surgia um tanto pressionado ao perder consistentemente para os rivais diretos no Q1 e no Q2. O monegasco, todavia, atropelou já na primeira tentativa ao estabelecer 1min10s418.

    Seria preciso a perfeição para batê-lo, e os carros da Mercedes foram os primeiros a lançarem a sorte. Lewis Hamilton e George Russell foram bem, até, mas não conseguiram, assim como os carros da McLaren. Nem mesmo Verstappen alcançou tal façanha, ainda batendo na tomada da Sainte-Dévote, erro raro do tricampeão.

    Só mesmo Leclerc para superar Leclerc neste fim de semana em volta rápida, e foi o que aconteceu: pole position em 1min10s270, para alegria da torcida local e da Ferrari, novamente em primeiro no grid desde Las Vegas, no ano passado, a pole de número 250 da história do time mais tradicional da F1.

    Oscar Piastri fecha a primeira fila, à frente de Carlos Sainz. Lando Norris terminou em quarto, com Russell em quinto e Verstappen apenas em sexto. Hamilton, Yuki Tsunoda, Alexander Albon e Pierre Gasly completam o top-10.

    O GRANDE PRÊMIO acompanha AO VIVO e EM TEMPO REAL todas as atividades do GP de Mônaco de Fórmula 1 e transmite classificação e corrida em segunda tela, em parceria com a Voz do Esporte, na GPTV, o canal do GP no Youtube.

    Tudo sobre a classificação do GP de Mônaco.

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  • Charles Leclerc fez valer o ‘quintal’ e comandou o ritmo no segundo treino livre do GP de Mônaco de Fórmula 1, realizado nesta sexta-feira (24). O piloto da Ferrari registrou 1min11s278, batendo Lewis Hamilton em 0s188.

    Se for julgado apenas a performance baseada nos tempos de volta, o TL2 confirmou uma Mercedes bem mais forte que em Ímola, com Hamilton em bom ritmo ao longo da sessão. O heptacampeão, contudo, não foi páreo para a SF-24 de Leclerc, dominante desde o início.

    A segunda conclusão tirada é que, apesar da melhora graças aos pneus macios, a Red Bull vai precisar gastar horas de trabalho para solucionar o problema com a estabilidade do carro, muito trepidante na pista por conta das ondulações do asfalto. Embora seja uma questão comum a todos por se tratar de um circuito de rua, os saltos atrapalharam de tal modo que Verstappen reclamou de dor de cabeça ainda na primeira parte do treino.

    O holandês, aliás, terminou na quarta colocação, logo atrás de Fernando Alonso, porém à frente de Lando Norris, o primeiro carro da McLaren na tabela. Oscar Piastri, que só perdeu para Hamilton no TL1, foi o 12º, mas a marca foi obtida com os compostos médios.

    Carlos Sainz ficou em sexto, a 0s6 de Leclerc, com Lance Stroll na sequência. Sergio Pérez, Alexander Albon e George Russell fecharam o top-10.

    O GRANDE PRÊMIO acompanha AO VIVO e EM TEMPO REAL todas as atividades do GP de Mônaco de Fórmula 1 e transmite classificação e corrida em segunda tela, em parceria com a Voz do Esporte, na GPTV, o canal do GP no YouTube.

    Tudo sobre os treinos livres da F1 desta sexta-feira, em Mônaco.

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  • No que depender do Liberty Media, grupo detentor dos direitos comerciais da Fórmula 1, Mario Andretti nunca verá a equipe que carrega seu nome correr na principal categoria do automobilismo mundial. E a promessa foi feita pelo próprio CEO da empresa, Greg Maffei, ao campeão da F1 em 1978.

    A revelação de Mario veio em entrevista ao site da emissora americana NBC. Andretti contou que se reuniu com Maffei e também com o CEO da Fórmula 1, Stefano Domenicali, durante a passagem da classe por Miami, há três semanas. Na ocasião, o patriarca da equipe norte-americana explicava ao dirigente italiano a recente visita que fez a Washington, capital dos Estados Unidos.

    A resistência da F1 em relação à Andretti é tema do WGP desta quinta-feira, que aborda ainda o mercado de pilotos para 2025. O cenário atual é de um Carlos Sainz com cada vez menos opções. Além disso, o programa também faz uma prévia do GP de Mônaco deste fim de semana.

    O WGP tem apresentação de Evelyn Guimarães e comentários de Luana Marino e Carol Vergilio.

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    Compartilhe este vídeo "CONFIRMADO! F1 ODEIA ANDRETTI + MERCEDES descarta SAINZ e prévia do GP de Mônaco | WGP": https://youtube.com/live/jjoY69Skafs

  • O quão reais são as situações de pressão na Fórmula 1? Muito se discute sobre o futuro dos pilotos da categoria: está em dúvida, é mais projeção que realidade ou a ameaça é real? Na maioria das vezes, há bastante campo para dúvida, mas quando as equipes se manifestam mais duramente as coisas mudam. E é sobre isso que o TTGP trata nesta semana.

    A Red Bull abriu críticas da maneira mais pública possível sobre o desempenho de Sergio Pérez no GP da Emília-Romanha do último fim de semana. É o começo de uma nova leva das até então adormecidas conversas sobre o futuro do piloto? No caso de Logan Sargeant, a pressão do cargo já foi anunciada pela Williams. O fim parece chegar cada vez de maneira mais galopante.

    E ainda há o interesse da Sauber/Audi em contar com Drugovich. O TTGP ainda trata do novo projeto de autódromo no Rio de Janeiro, no bairro de Guaratiba.

    Pedro Henrique Marum apresenta o TTGP e conta com os comentários de Bernardo Castro e Vicente Soella.

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  • A McLaren decidiu fazer nova pintura especial para o GP de Mônaco, com as cores da bandeira brasileira para homenagear Ayrton Senna. Nas ruas do principado, o piloto venceu seis vezes, sendo cinco pela equipe de Woking.

    Nos bastidores, a Fórmula 1 está agitado novamente. De acordo com a imprensa mexicana, a Red Bull ofereceu apenas um ano de acordo com Sergio Pérez, mas o piloto pediu renovação por mais duas temporadas. Impasse à vista?

    JP Nascimento e Pedro Luis Cuenca analisam estes e outros assuntos no Paddock Sprint de hoje.

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  • A edição #372 do Paddock GP, a mesa redonda composta por jornalistas do GRANDE PRÊMIO para debater as últimas novidades do esporte a motor, foi ao ar nesta segunda-feira (20), às 18:00 (horário de Brasília. GMT -3), no canal do GP no YouTube.

    Victor Martins comandou a atração junto de Gabriel Carvalho e Gabriel Curty.

    O programa analisa o GP da Emília-Romanha de Fórmula 1, que teve a vitória de Max Verstappen, da Red Bull, com Lando Norris em segundo e Charles Leclerc em terceiro.

    O Paddock GP tem produção de Gabriel Carvalho. A direção é de Pedro Prado e o podcast é hospedado no feed do GRANDE PRÊMIO.

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  • O que parecia ser uma procissão virou um final dos mais tensos e complicados para Max Verstappen. No GP da Emília-Romanha deste domingo (19), o neerlandês viu os pneus se acabarem no trecho final e precisou de braço para resistir à perigosa aproximação de Lando Norris, com o carro muito mais inteiro.

    O desgaste de pneus acabou sendo decisivo, e foi aí que o bom ritmo de corrida mostrado pela McLaren nos treinos prevaleceu. Perto das 15 voltas finais, Norris começou a tirar décimos gradativamente. De um lado, Giampiero Lambiase informava que o #4 estava chegando perto; do outro, Norris buscava o sprint final para vencer pela segunda vez na carreira na F1, a segunda seguida.

    A cinco voltas do fim, a distância despencou de vez. Verstappen bradava pelo rádio para que retardatários saíssem da sua frente, enquanto Norris crescia cada vez mais ao retrovisor. Com 61 de 63 giros completados, Lando tirou 0s4 e ficou a quase 1s de distância. “Minha bateria está quase acabando”, avisou Verstappen, àquela altura já implorando pela bandeira quadriculada.

    E enfim veio a última volta, com Norris enfim com distância para poder abrir asa, a 0s7 de distância. Mas faltou corrida para causar um ‘suadouro’ em Max. No fim, mais uma vez valeu o braço do #1, que resistiu o máximo que pôde para assinalar mais um triunfo na carreira.

    A Fórmula 1 volta de 24 a 26 de maio com o tradicional GP de Mônaco, oitava etapa da temporada 2024, nas ruas de Monte Carlo.

    Tudo sobre o GP da Emília-Romagna.

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  • Max Verstappen mais uma vez deu provas de que quando a disputa é para valer, os adversários precisam ser perfeitos para vencê-lo. Na classificação deste sábado (18), em Ímola, o piloto da Red Bull foi perfeito no Q3 e assegurou mais uma pole da carreira, a oitava consecutiva, igualando recorde histórico de Ayrton Senna.

    Se a sexta-feira relegou a Red Bull ao posto de quarta força, o TL3 já mostrou que Verstappen viria forte para a briga pela pole. Agora com um carro muito mais equilibrado nas mãos, acertou o complicado setor 2 e liderou Q1 e Q2 com autoridade, ainda que McLaren e Ferrari tenham andado bem próximas.

    Só que quando os pilotos voltaram à pista para os minutos finais, Max foi soberano. Aqueles centésimos que pareciam ainda perdidos foram achados, e o #1 foi o primeiro a entrar na casa de 1min14s, jogando toda a pressão para cima de Norris, Leclerc e companhia.

    E seria apenas uma chance para cada um, portanto, nada menos que a perfeição teria de ser atingida na sinuosa pista de Ímola cercada por caixas de brita que costumam ser imperdoáveis. Sainz foi o primeiro a tentar, mas passou muito alto no primeiro setor, assim como Leclerc. Já os carros da McLaren ainda foram melhores, mas só conseguiram mesmo desbancar a Ferrari.

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  • A Ferrari mostrou a que veio já na sexta-feira (17) de treinos livres do GP da Emília-Romanha e liderou novamente a segunda sessão com Charles Leclerc. O monegasco bateu Oscar Piastri e fez a melhor volta em 1min15s906, o único a baixar de 1min16s.

    A sessão foi bem dividida entre acerto de classificação e corrida, mas chamou atenção como Max Verstappen não conseguiu se acertar com o carro sob nenhuma condição. Desde o primeiro treino, o neerlandês teve muita dificuldade com o carro principalmente no segundo setor de Ímola, reclamando bastante da falta de aderência. E como se não bastasse, foram várias escapadas e passeios na brita, expondo uma fragilidade que certamente deixou as rivais sonharem.

    E foi a Ferrari quem melhor se aproveitou, mostrando que o pacote de atualizações levado para Ímola estava na direção certa. McLaren e Mercedes também mostraram força e prometem duelo interessante na parte da frente da tabela.

    Só que quem conseguiu se meter na briga foi Yuki Tsunoda, que ficou com um ótimo terceiro tempo. Lewis Hamilton e George Russell vieram na sequência, com Carlos Sainz apenas em sexto, à frente de Verstappen. Sergio Pérez, Nico Hülkenberg e Fernando Alonso fecharam o top-10.

    O GRANDE PRÊMIO acompanha AO VIVO e EM TEMPO REAL todas as atividades do GP da Emília-Romanha de Fórmula 1 e transmite classificação e corrida em segunda tela, em parceria com a Voz do Esporte, na GPTV, o canal do GP no Youtube. Além disso, debate tudo que aconteceu na pista com o Briefing após treinos livres e classificação, além de antes e depois da corrida. No sábado, o TL3 será às 7h30 (de Brasília, GMT-3), ao passo que a classificação oficial está marcada para as 11h. Por fim, a largada está marcada para as 10h do domingo.

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  • A cláusula de saída que condiciona a permanência de Max Verstappen na Red Bull a Helmut Marko tem validade de um ano. Isso significa que se o consultor resolver deixar Milton Keynes ao final desta temporada, o tricampeão pode trocar os austríacos por outra casa — como a Mercedes.

    A informação é do jornal alemão Bild. A cláusula que libera Verstappen do atual acordo, que vai até o final de 2028, veio à tona na esteira dos desdobramentos do Caso Horner e a guerra de poder evidenciada na equipe austríaca. Na ocasião, o portal neerlandês RacingNews365.com noticiou a existência da opção de rescisão de contrato para Max caso Marko resolvesse deixar a Red Bull.

    O cenário todo que envolve o tricampeão é assunto do WGP desta quinta-feira, que vai debater também o destino de Adrian Newey. O projetista admitiu, pela primeira vez, que considera mesmo seguir a carreira na Fórmula 1 em outra equipe. Além disso, as jornalistas discutem a prévia do GP da Emília-Romanha.

    O WGP tem apresentação de Evelyn Guimarães e comentários de Luana Marino e Carol Vergilio.

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  • O grid da temporada 2025 da Fórmula 1 - e nos próximos anos - deu mais um passo nesta quarta-feira (15). A Williams anunciou a renovação plurianual que buscava há tempos para manter Alexander Albon nos quadros por longo prazo. Se em algum momento parecia que o acordo não chegaria e times com maiores orçamentos bateriam à porta, no fim das contas Albon aceitou permanecer. O TTGP debate a queda de mais uma peça do quebra-cabeça da F1 2025.

    Por que motivo, afinal, Albon aceitou renovar se esteve tão reticente por alguns meses? E a Williams, tomou a melhor decisão e escolheu o piloto certo ao apostar na permanência. Seria que terá de servir de uma espécie de professor de um certo prodígio italiano ainda em 2024 ou no ano que vem? São questões que a mesa trata.

    Além disso, o TTGP também repercute as últimas novidades sobre o desejo ainda incandescente da Mercedes para contratar Max Verstappen. O tricampeão continua com contrato junto à Red Bull, mas sem garantir com todas as letras que por lá estará no ano que vem. É algo que faz a Mercedes ainda ser agressiva e sonhar em contar com Max já para o lugar de Lewis Hamilton.

    JP Nascimento apresenta o TTGP e conta com os comentários de Bernardo Castro e Kaio Esteves. A produção é de Carol Vergilio.

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  • No que depender das equipes do atual grid da Fórmula 1, o sistema de pontos vigente vai passar por mais uma mudança em breve. A proposta de ampliar a zona de pontuação para ao menos até o 12º lugar foi apoiada pelos times durante a reunião da Comissão de F1, realizada no final de abril. Mas afinal, é a solução para a disparidade do pelotão da F1?

    O teste de novatos da Fórmula E, com os brasileiros Felipe Drugovich, Caio Collet e Enzo Fittipaldi, também esteve em pauta no Paddock Sprint de hoje, com João Pedro Nascimento e Gabriel Carvalho.

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  • A edição #371 do Paddock GP, a mesa redonda composta por jornalistas do GRANDE PRÊMIO para debater as últimas novidades do esporte a motor, vai ao ar nesta segunda-feira (13), às 18:00 (horário de Brasília. GMT -3), aqui no canal do GP no YouTube.

    O programa realiza uma prévia do GP da Emília-Romanha da Fórmula 1, que acontece neste fim de semana no circuito de Ímola, na Itália, e repercute as movimentações da Ferrari, que contratou Loïc Serra e Jérôme D'Ambrosio da Mercedes, que agora seguem Lewis Hamilton em direção a Maranello.

    Victor Martins comanda a atração junto de Evelyn Guimarães e Gabriel Curty.

    Aproveite para se inscrever no canal do GRANDE PRÊMIO no YouTube e não perder as atrações, incluindo o Paddock GP, que vai ao ar toda segunda-feira e ao vivo.

    O Paddock GP tem produção de Gabriel Carvalho. A direção é de Rodrigo Berton e o podcast é hospedado no feed do GRANDE PRÊMIO.

    Compre seu ingresso para as 6h de São Paulo, do WEC, em https://bit.ly/6hSPWECGP

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  • A corrida 2 do eP de Berlim da Fórmula E deste domingo (12) se apresentou totalmente diferente da corrida 1, vencida no sábado (11) por Nick Cassidy, da Jaguar. Desta vez, Jake Dennis buscou a pole-position e uma reação surpreendente da Andretti, mas foi António Félix da Costa, da Porsche, quem conquistou a vitória nas voltas finais. A etapa foi a 10ª da temporada e a 126ª da história da categoria dos carros elétricos, no tradicional Aeroporto de Tempelhof — que sofreu alterações no traçado e ficou mais curto. Cassidy cruzou a linha de chegada na segunda posição, seguido de Oliver Rowland, da Nissan.

    O triunfo de Da Costa foi conquistado na base da estratégia. O piloto português fez uma corrida cautelosa, assumiu a ponta na volta 34 e abriu vantagem para buscar a primeira vitória dele na temporada da Fórmula E. Ele chegou a ser ameaçado por Cassidy nas últimas curvas, mas não deu para o neozelandês.

    Já os brasileiros não tiveram tanta sorte. Lucas Di Grassi, da ABT Cupra, brigou a corrida toda no pelotão intermediário e fechou a disputa em 11º, fora da zona de pontuação. Já Sérgio Sette Câmara, da ERT, não conseguiu escalar o grid e fechou o eP de Berlim 2 em 13º.

    A Fórmula E retorna para a rodada dupla do eP de Xangai, na China, entre os dias 25 e 26 de maio. Todas as sessões de pista terão transmissão AO VIVO e COM IMAGENS nos canais do GRANDE PRÊMIO no YouTube e no Kwai, assim como todo o restante da temporada.