Afleveringen
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Luís Tomé afirma que Israel e o Hamas não estão dispostos a fazer cedências para cessar-fogo. O professor catedrático diz que a Ucrânia está em sérias dificuldades para suster ofensiva de verão russa.
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Tiago André Lopes garante que a condenação de Israel por crimes de genocídio de é cada vez mais viável. Explica que o caso do Hamas é mais complexo e difícil de enquadrar juridicamente.
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Zijn er afleveringen die ontbreken?
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José Filipe Pinto fala dos esforços para o acordo entre Hamas e Israel, mas sublinha que o objetivo é aniquilar o inimigo. Explica que, mesmo com pressão internacional, será difícil alcançar a paz.
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Major-General Isidro Morais Pereira explica que, numa altura em que as palavras de Blinken parecem não ter significado, resta esperar pela paz no Médio Oriente. Já a Ucrânia está no "bom caminho".
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Bruno Cardoso Reis garante que Gantz saiu porque deixou de ter influência no Governo. O historiador lembra que ainda falta perceber se o Hamas vai ou não aceitar a proposta de cessar-fogo.
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Bruno Cardoso Reis explica que a demissão de Benny Gantz do gabinete de guerra pode pôr em causa a estabilidade do executivo de Netanyahu. Ainda, o teste à tese de alargamento do conflito na Ucrânia.
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Francisco Pereira Coutinho explica que o TIJ ordenou a Israel que parasse os ataques em Rafah. O especialista em Direito Internacional diz ser preciso apurar se a Ucrânia atacou com armas ocidentais.
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Bruno Cardoso Reis diz que a China não se compromete totalmente com a Rússia porque precisa do Ocidente. O historiador considera que Netanyahu é há muito tempo um péssimo líder para Israel.
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Tiago André Lopes lembra que nos Jogos Olímpicos podemos vir assistir a atos de desespero. O professor destaca a preocupação do Papa e a incapacidade dos líderes mundiais para lidar com a realidade.
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Jorge Rodrigues explica que a unidade antiterrorista em Israel não é "embrionária" e será uma prioridade para Telavive. Ainda, a estratégia de Zelensky de passar pela pessoa "mais importante do planeta".
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José Filipe Pinto garante que não há condições para reconhecer o Estado da Palestina. O politólogo diz que o armamento ocidental permitirá suster o avanço russo, mas não recuperar território anexado.
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Major-General Isidro Morais Pereira explica o aumento de "objetivos de grande valor" do Hezbollah e, ainda, que é "legítimo" o mútuo ataque de alvos militares entre a Ucrânia e a Rússia.
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Bruno Cardoso Reis diz que quanto mais tempo demorar o Hamas a aceitar um cessar-fogo, mais pressão vai haver dos partidos israelitas que se opõem à paz. O historiador fala numa "guerra sem fim".
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Bruno Cardoso Reis alerta que a China tem mostrado estar mais alinhada com a Rússia do que com a Ucrânia. Já na faixa de Gaza, o historiador acredita que o problema é ouvir os dois lados em público.
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Bruno Cardoso Reis diz que há uma grande pressão para que Israel chegue a um acordo com o Hamas. O historiador adianta que a Ucrânia parece ter conseguido parar os avanços mais perigosos em Kharkiv.
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Ainda que surjam ameaças "gravíssimas" contra os países apoiantes da Ucrânia, Bruno Cardoso Reis sublinha que a Rússia não tem interesse em criar novos pontos de guerra.
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Jorge Rodrigues prevê um cenário em que a Rússia ataca a Bielorússia devido ao tratado de munições. Quanto ao reconhecimento da Palestina, diz não ter dúvidas: "Espanha não teve sensibilidade".
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José Filipe Pinto explica que Zelensky está no "papel da sua vida" mas já percebeu que precisa dos aliados. O politólogo diz que o presidente ucraniano reconhece a diplomacia de influência portuguesa.
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Bruno Cardoso Reis fala do consenso amplo que há em Portugal sobre a necessidade de apoiar a Ucrânia. Explica que a Rússia está à espera que o ocidente deixe cair o apoio à Ucrânia em breve.
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Tiago André Lopes explica que o acordo português não vai trazer grandes novidades. O professor garante que as visitas diplomáticas de Zelensky são cada vez menos uma prioridade para os estados.
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