Afleveringen
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Mais uma mensagem de um ouvinte, homem, que procura reconstruir a sua auto-estima depois de uma rejeição. De onde vem esta ideia de que poderá não ser suficiente? Será que esta sensação não estará a boicotar as relações e a levar à rejeição? Falámos bastante sobre auto-estima que aparece nestes dias como um chavão, como se, através de dicas e afirmações ao espelho, pudéssemos recuperar o amor próprio. É mais complexo do que isso. Vamos pensar juntos, juntas.
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E quando alguém cresce a ouvir "as tuas irmãs são as bonitas, tu és a inteligente"? Que impacto é que esta atribuição de características tem no desenvolvimento de uma pessoa? A pessoa é a ouvinte que nos contactou, mas pode ser qualquer um de nós. Se afinal não formos aquilo que nos disseram, quem somos nós?
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Mais uma relação complexa entre filha e mãe, que começou num cenário de violência doméstica. Depois de uma infância, adolescência e parte da vida adulta a viver numa dinâmica de inversões de papéis, será legítimo cortar laços com a mãe? Foi este o ponto de partida deste episódio.
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Acontece com muita gente e esta ouvinte assume a vontade de salvar o homem de quem gosta. Com amor, compreensão e paciência acredita que o vai mudar e melhorar a sua vida e saúde mental e emocional. De onde vem este complexo de salvadora? Por que razão algumas pessoas procuram ou aceitam outras pessoas quebradas e indisponíveis?
Vamos pensar sobre este assunto neste episódio.
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A velha e controversa questão: a amizade entre homens e mulheres é possível? E o desejo, não existe de todo ou recalca-se? E quando um amigo quer ser mais do que isso? Perguntas, perguntas, perguntas. Algumas respostas e um pequeno apontamento sobre futebol compõem mais um episódio. Quando ouvir diga de sua justiça.
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O caso de uma ouvinte que quer tanto ser mãe que, se não for, não vê motivos para existir. Mais do que uma vontade é uma questão de identidade que não se está a concretizar. Falamos das implicações que esse estado espírito pode trazer para si e para a criança que ainda não existe.
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A história desta ouvinte é a de uma menina que cresceu a ouvir insultos da mãe e que se tornou numa adulta arisca. Surge aqui a desconfiança e a inibição, não como defeitos, mas como mecanismo de defesa. E agora? Como se repara este olhar do outro que, mesmo tendo ficado lá atrás, continua tão presente? A terapia ajuda e nós também tentámos.
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Também quisemos contribuir com os nossos dois cêntimos sobre a série do momento que tanto está a dar que falar. Falámos sobre o que a serie dá, o que não dá e o que tiramos dela.
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Esta semana o Chaise Longue é sobre a paternidade. Lançado no dia do pai, vamos conhecer este pai afastado dos filhos que nos pede estratégias para lidar com esta ausência forçada e caminhos para voltar à sua função paterna.
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Desta vez chega-nos a mensagem de uma ouvinte que nos conta das suas transgressões e faz uma pergunta inesperada. Ela não quer saber por que transgride mas sim por que razão não sente qualquer culpa nessas infrações das normas. À boleia desta questão falámos sobre outras formas de manifestação de culpa, que acontecem quando essa culpa é reprimida.
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Esta semana falamos de Bullying e como a intimidação, a violência e a humilhação alheia não acontecem apenas no liceu. Há adultos com poder a exercer esse bullying na vida ativa. Neste episódio refletimos sobre a origem desses comportamentos.
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Quando o papel de cuidador deixa de encher as medidas e se quer mais de uma relação. Uma ouvinte no meio de um triângulo pouco amoroso e muito dependente com o namorado e uma depressão. Uma dinâmica agora-cuido-eu-agora-cuidas-tu pode matar o desejo e não será de estranhar que uma das pessoas queira largar tudo para tentar ser feliz. Mas depois vem a culpa...
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O que é isto de ser a outra numa relação a três (sendo que uma das pessoas pode não saber que está numa relação a três) ? O que diz sobre a forma de nos ligarmos ao outro? Qual é o ganho aqui para quem aceita ser a outra? E por que razão tendemos a repetir este padrão mesmo que deixemos a relação? São questões levantadas quando lemos a mensagem de uma ouvinte que assume não conseguir deixar de ser a outra.
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Neste episódio partimos deste caso particular para falar sobre as expectativas dos pais em relação aos filhos. Da diferença entre o filho imaginado e o filho real e por que será tão difícil lidar com esta diferença e com a diferença em geral. Falámos dos nossos preconceitos e como também os projetamos nos nossos filhos.
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Será uma mãe funcional suficientemente boa? Para esta ouvinte, não. O lamento de alguém que tem uma relação com a mãe insípida e banal, segundo a própria. Faltou a parte emocional, o acolhimento de angústias várias. Será isto para fatalidade ou há como reparar esta ausência? Será ainda possível transformar numa relação completa depois de tantos anos de afastamento emocional? -
Será que aquilo que vemos como defeitos ou falhas são mesmo? Ou fazem parte da estrutura de cada um, têm uma função e poderão ser afinal protetores? A rebeldia e o mau feitio muitas vezes são mal vistos ou proibidos nas mulheres e esta ouvinte traz esta relação complexa e conflituosa para discutirmos e analisarmos neste episódio. Aceitamos o desafio.
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Depois da pandemia notou-se algumas alterações de comportamentos, vida e personalidade. Esta ouvinte manteve o isolamento social e perdeu a vontade de apreciar a vida. E, mesmo assim, considera a pandemia "um período maravilhoso" (palavras da própria). Analisamos esta ambivalência e o que poderá significar esta falta de vontade de apreciar a vida.
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O que levará alguém a mentir ou omitir sobre a sua família de origem? E a procurar parceiros em situação socioeconómica bastante elevada como forma de validação? A história de uma ouvinte que se sente na terra de ninguém. Se por um lado, se escolarizou e tem uma situação económica estável, por outro lado continua a sentir-se uma fraude e a mentir ou a omitir sobre as suas origens. Um episódio interessante com uma situação não tão pouco comum quanto possa parecer.
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A história desta ouvinte é a de milhares de mulheres (e alguns homens). As que levam tudo às costas: os filhos, a casa, o seu próprio trabalho... São pessoas sozinhas numa relação. Pessoas que desaparecem de tanto se desgastarem. Mas que não saem destas relações. A questão que colocamos é: Porquê? Será pelos filhos? Mas será que os filhos são beneficiados nesta configuração? Pensemos em conjunto.
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Olhamos para o novo ano e pensamos sobre o que gostaríamos de fazer, o que nos propomos fazer e o que já sabemos que nunca irá ser feito. Abrimos o livro para falar sobre o que é o Natal para nós e como o vivemos, e assim fechamos mais um ano de Chaise Longue (Não é Divã).
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