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Há 125 anos, oito potências mundiais invadiram a China para combater uma sociedade secreta que procurava libertar o país da influência ocidental. O embate foi brutal, e deixou marcas até hoje.
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Não é com 'tasers’ que nos protegemos da realidade, evidentemente. Claro que as armas de electro-choques, que faltam à polícia, também não impedirão frases grotescas de dirigentes políticos com assento parlamentar. Declarações que merecem censura generalizada, embora daí a considerá-las crime, como pretende quem se queixa delas em tribunal, vá um passo perigoso que, paradoxalmente, pode vir a conceder uma vitória ao infractor. Para o desconcerto do mundo ser completo, só falta consumar-se o cenário de turbulência política que se adivinha a partir da próxima terça-feira, depois da palavra-chave da semana ter sido “lixo”.
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É português, vice-presidente do YouTube na região da Europa, Médio Oriente e África e um dos executivos LGBT mais influentes do mundo. A progressão na carreira nunca foi uma prioridade para Pedro Pina. O que sempre norteou o seu caminho foi a vontade de ser feliz e ter o privilégio de trabalhar a fazer o que gosta. É o convidado deste episódio do podcast “O CEO é o limite”.
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O capitão do exército francês Alfred Dreyfus é uma das grandes figuras do fim do século XIX, devido a uma acusação falsa de espionagem. O escritor Émile Zola saiu em sua defesa, num texto histórico.
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O conflito israelo-palestiniano alastrou de novo para o Líbano, um país com uma história extraordinária, em tempos conhecido como a “Suíça do Médio Oriente”. Nós explicamos como tudo isso se perdeu.
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Nasceu em agosto de 1991, em Lisboa. Sentou-se pela primeira vez num kart aos 6 anos, aos 8 anos já andava corridas e nunca mais parou. Os “olheiros” do automobilismo perceberam o potencial que tinha. Aos 17 anos mudou-se para Inglaterra para se juntar à equipa da Red Bull. Era a altura de investir na carreira e os estudos tinham de ficar para trás. Com um contrato com a Red Bull Junior Team estava a um passo de entrar na Fórmula 1 - ia ser o primeiro piloto português. Não deu o salto tão desejado, foi duro e percebeu "o que a política e o dinheiro envolviam", mas nunca desistiu das corridas. Em 2014, com 22, começou a correr na Fórmula E e o resto é história. António Félix da Costa é o convidado de Júlia Palha no novo episódio do podcast Geração 90.
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No Isto É Gozar Com Quem Trabalha em podcast, Ricardo Araújo Pereira traz o relato do percurso do Orçamento do Estado até à Assembleia da República, atualiza o estado de espírito entre Luís Montenegro e André Ventura, e recebe dos jornalistas que quase lhe sopraram respostas ao ouvido. O Orçamento do Estado foi entregue. Falta agora apenas ser aprovado. Um processo acompanhado ao minuto pelos jornalistas. Mas, desde quinta-feira que não há novidades. Como estará o novo OE? E André Ventura? Mentiu, não mentiu? De que se trata o tão falado acordo entre o representante do Chega com o primeiro ministro? Existe algum acordo sequer?
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No programa Global, Paulo Portas analisa as mais recentes polémicas na política nacional, o arrefecimento da economia portuguesa e o impacto da situação financeira de França e Alemanha. Temas como a imigração, eleições presidenciais nos Estados Unidos e o clima de tensão no Médio Oriente foram também analisados.
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No Verão de 1944, com o aproximar das tropas soviéticas de Varsóvia, estalou uma revolta da resistência polaca contra o regime nazi. Tal como em 1939, os polacos acabaram sós, cercados e derrotados.
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Spínola foi o nome óbvio para presidir Portugal após o 25 de Abril, mas cinco meses depois estava desgastado, frustrado e só. O ponto final chegou a 28 de Setembro, após uma manifestação falhada
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Neste episódio, Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho convidaram o jornalista Rui Cardoso, autor do livro “Mapa cor de sangue”, para conversar sobre as invasões de Portugal pelos exércitos napoleónicos, que ocorreram entre 1807 e 1811. Em finais de 1806, o imperador Napoleão Bonaparte controlava a Europa continental mas não tinha uma esquadra naval capaz de rivalizar com a britânica. Assim, decidiu o bloqueio dos portos continentais ao comércio britânico. Portugal ficou então perante um dilema de difícil resolução: se fechasse os seus portos ao comércio britânico, arriscava-se a perder o Brasil para o Reino Unido; se não o fizesse, arriscava-se a ser invadido pelo exército napoleónico. Como Portugal não aderiu ao bloqueio continental, o país foi invadido em novembro de 1807 por um exército francês comandado pelo general Junot. Dias antes, a Família Real, a Corte, o governo, e parte da administração, tinham embarcado apressadamente para o Brasil. A partir de junho de 1808, o invasor francês encontrou forte resistência dos portugueses, com a proclamação da "Junta provisória do Supremo Governo do Reino” e a acção das guerrilhas. O fracasso das três invasões napoleónicas não ficou pois a dever-se apenas ao exército britânico, que desembarcou pela primeira vez em Portugal em agosto de 1808, mas também à resistência popular, nas suas múltiplas facetas, e ao exército português, reorganizado então sob comando britânico.
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Num período em que se intensificam os ataques entre Israel e Hezbollah, Paulo Portas debruça-se, no seu espaço de comentário do Jornal Nacional, sobre as possíveis consequências de uma oficialização do conflito.
O corte dos juros da Reserva Federal nos EUA e o colégio de comissários composto por Ursula Von der Leyen são outros temas em análise.
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Porque é que, num debate político entre os candidatos à liderança do Chega-Madeira, um deles está convencido de que lhe chamaram esterco? Porque um elemento da lista adversária disse que ele faz política de sarjeta. E, ao que tudo indica, ele confunde sarjeta com sanita. Por isso é que fica surpreendidíssimo quando o outro diz que o que vai para a sanita é lama. O que o leva a concluir que o outro, se calhar, vai atrás da árvore. É o momento histórico em que, pela primeira vez na democracia portuguesa, um candidato diz a outro: “tu tens mesmo pinta de quem caga na mata”.
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O regime de servidão atravessou os séculos, desde a época medieval até, nalguns casos, ao século XX. A sua história e as suas diferenças e semelhanças com a escravatura são o tema deste programa
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A 7 de Setembro de 1974, a assinatura dos acordos de Lusaka, com a entrega da soberania de Moçambique à Frelimo, conduziu à Revolta do Rádio Clube e à reivindicação de “um governo de todas as raças”.
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Neste episódio, Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho conversam sobre as décadas mais conturbadas do já de si muito conturbado século XVII inglês. Em 1603, o rei Jaime VI da Escócia tornou-se também rei de Inglaterra, isto após a morte sem herdeiros diretos da rainha Isabel I Tudor. As primeiras décadas da dinastia Stuart ficaram marcadas pela oposição entre rei e parlamento, pelo antagonismo religioso entre anglicanos, puritanos e católicos, e pela tensão entre ingleses, escoceses e irlandeses. Jaime I de Inglaterra (Jaime VI da Escócia), foi um rei hábil que, a custo, conseguiu manter o delicado equilíbrio entre os polos de instabilidade. O mesmo não aconteceu com seu filho e sucessor, Carlos I Stuart (1625-1649). Tal como seu pai, Carlos I acreditava que reinava por direito divino e não estava disponível para partilhar a soberania com o parlamento. Este foi encerrado pelo rei em 1629, que só o voltou a convocar novamente em 1640, isto para obter ajuda para combater as rebeliões na Escócia e Irlanda. No entanto, o parlamento recusou aprovar legislação sem que o rei se comprometesse como a "Petition of Rights" que lhe foi apresentada. A tensão resultou em guerra civil, e esta na prisão e julgamento do rei, que foi decapitado por alta traição em janeiro de 1649. Seguiu-se uma república parlamentar controlada pelos puritanos, que não foi capaz de diminuir a instabilidade política e social (Commonwealth de Inglaterra, Escócia e Irlanda). Por fim, em 1653, o parlamento entregou o poder a Oliver Cromwell, um parlamentar que se tinha destacado na guerra civil. Este assumiu o titulo de “Lord Protector”, governou com o apoio do exército e, a partir de 1655, sem o parlamento. Paradoxalmente, Oliver Cromwell, um opositor da monarquia absoluta, concentrou todo o poder como Lord Protector. Após a sua morte em 1658, o cargo passou para seu filho Richard Cromwell que, de forma sensata e altruísta, renunciou ao poder em 1659. No ano seguinte, o parlamento convidou o filho do rei decapitado em 1649 para voltar a Inglaterra e assumir o trono. Este rei foi Carlos II (1660-1685), o marido da princesa portuguesa D. Catarina de Bragança. A monarquia inglesa foi então restaurada, situação que perdura até aos dias de hoje.
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Não há cão nem gato que não tenha comentado o debate presidencial norte-americano. Ao nível do meme Trump perdeu, aliás, ganhou. Foi dele o protagonismo total. Que efeito terá isso no resultado eleitoral, é a pergunta para um milhão de memes. Enquanto na América se discute o futuro de todos nós, entre nós faz-se a dança da discussão orçamental. Com muita acrobacia política e mais retórica do que matemática. Também está em equação o perfil de quem vai tomar conta do Ministério Público e a restrição dos telemóveis nas escolas.
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Em 711, um exército composto maioritariamente por berberes do Norte de África, mas que integrou também árabes e sírios, derrotou as forças de Rodrigo, o ultimo rei Visigodo. Os comandantes do exército invasor estabeleceram então o al-Andalus, estrutura política de matriz muçulmana. Até 750, o al-Andalus esteve na dependência do califado de Damasco, altura em que os abássidas substituíram a dinastia Omiada e transferiram a capital do califado para Bagdad. Seis anos depois, o único sobrevivente da dinastia Omiada deposta em Damasco chegou à península ibérica e proclamou-se emir de um estado independente.
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