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Joana Marques propõe substitutas para Ana e Inês: Bruna e Mia.
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Neste episódio falamos da cruzada contra os cátaros ou albigenses, que decorreu no Languedoque, no sul de França, em inícios do séc. XIII. Abordamos as origens do catarismo, a sua implantação naquela região e a perseguição que lhe foi movida por cruzados e inquisidores.
Sugestões de leitura
1. Christopher Tyerman -A Guerra de Deus. Uma Nova História das Cruzadas. Lisboa: Alêtheia, 2009.
2. Jonathan Phillips -Guerreiros Sagrados. Uma História Moderna das Cruzadas. Lisboa: Desassossego, 2023.
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Obrigado aos patronos do podcast:
André Silva, Bruno Ricardo Neves Figueira, Cláudio Batista, Isabel Yglesias de Oliveira, Joana Figueira, NBisme, Oliver Doerfler, Pedro Matias;
Alessandro Averchi, Alexandre Carvalho, Daniel Murta, David Fernandes, Domingos Ferreira, Francisco, Hugo Picciochi, João Cancela, João Pedro Tuna Moura Guedes, Jorge Filipe, Luisa Meireles, Patrícia Gomes, Pedro Almada, Pedro Alves, Pedro Ferreira, Rui Roque, Tiago Pereira, Vera Costa;
Adriana Vazão, Ana Gonçalves, André Abrantes, André Chambel, André Silva, António Farelo, Beatriz Oliveira, Bruno Luis, Carlos Castro, Carlos Ribeiro, Carlos Ribeiro, Catarina Ferreira, Diogo Camoes, Diogo Freitas, Fábio Videira Santos, Gn, Hugo Palma, Hugo Vieira, Igor Silva, João Barbosa, João Canto, João Carlos Braga Simões, João Diamantino, João Félix, João Ferreira, Joel José Ginga, José Santos, Luis Colaço, Miguel Brito, Miguel Gama, Miguel Gonçalves Tomé, Miguel Oliveira, Miguel Salgado, Nuno Carvalho, Nuno Esteves, Nuno Silva, Pedro Cardoso, Pedro Oliveira, Pedro Simões, Ricardo Pinho, Ricardo Santos, Rúben Marques Freitas, Rui Curado Silva, Rui Rodrigues, Simão, Simão Ribeiro, Sofia Silva, Thomas Ferreira, Tiago Matias, Tiago Sequeira, Vitor Couto.
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Música: “Five Armies” e “Magic Escape Room” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0
Edição de Marco António.
Apoio técnico: 366 Ideias ([email protected])
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Trump não quer continuar com palhinha mole. Voltem as de plástico, clamou ele, esta semana. Enquanto isso, está de olho nas terras raras da Ucrânia e ao telefone com Putin, para as partilhas. Elon Musk, com o X às cavalitas, vai-se dedicando à sua tarefa de demolição. Montenegro remodelou o governo pela primeira vez. Desilusão: só dançaram secretários de estado. Siga. Entre socialistas, Vitorino mantém-se mudo e quedo e Seguro começa a parecer uma inevitabilidade. Já agora, as percepções continuam na ordem do dia. E as percepções sobre as percepções. E as percepções sobre o que se percebe das percepções. E assim sucessivamente, como diria João César Monteiro.
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Parece uma anedota: um gatuno, um bêbado e um pedófilo entram num partido. Parece uma anedota, mas não é. * Outra: um cidadão foi morto por um polícia porque teria ameaçado o agente com uma faca. Foi o que a PSP tornou público num comunicado. Problema: a PJ investigou e concluiu que o comunicado da polícia mentiu. Assim, é natural que se criem percepções de insegurança. * Mas há mais: o processo Tutti-Frutti produziu, finalmente, resultados. Sessenta acusados. Nenhum deles os mais mediáticos que estiveram na berlinda durante anos. * E o candidato presidencial do PS é… (rufar de tambores)
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Neste episódio, Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho conversam sobre o reinado de D. Carlos I e o regicídio que, a 1 de fevereiro de 1908, o vitimou, bem como ao seu filho mais velho e herdeiro, o Príncipe Real D. Luis Filipe.
D. Carlos I, que reinou de 1889 a 1908, é um dos reis portugueses mais controversos. Os seus admiradores, salientam o seu patriotismo, o seu voluntarismo, e as suas qualidades diplmáticas, artísticas e científicas. Pelo contrário, os seus detratores consideram-no autoritário, frívolo e arrogante. Qualquer que seja a posição, o seu reinado de 19 anos é quase sempre abordado de forma simplista. Aquele foi um tempo complexo, que seguiu-se ao ultimato britânico e teve a crise económica e financeira por pano de fundo. No campo político, a monarquia constitucional era um regime verdadeiramente liberal (no sentido oitocentista do termo), mas exclusivista, pois a maioria da população não votava, logo, não gozava de cidadania plena.
Neste contexto, o que poderia ter feito o rei? Assumir-se como um ator intervertivo, ou apenas como árbitro do sistema político? Procurar tornar o sistema mais representativo, ou apostar em escolhas pessoais? Qual o contexto político que culminou no Regicídio de 1 de fevereiro de 1908? E, para além dos seus executantes, Manuel Buiça e Alfredo Costa, é possível identificar quem foram os seus autores morais?See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Joana Marques fala-nos de uma espécie ameaçada: os explorerssaurus.
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Joana Marques viu o Alta Definição com Ana Galvão e ficou triste, desiludida, magoada.
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Joana Marques fala-nos da possibilidade de Cristina Ferreira ser candidata à Presidência da República. Participação especial de Teresa Bernardo (violino).
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Joana Marques fala-nos de Cristina Ferreira, mas esquece por momentos a candidatura presidencial para se focar no essencial: a bruma íntima e o feminismo.
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Joana Marques apresenta-nos a sósia de Georgina Rodriguez.
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Joana Marques leva-nos até outra vida de Manuel Luís Goucha, no século XVI.
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Neste episódio, Henrique Monteiro e Lourenço Pereira Coutinho convidaram a investigadora Margarida de Magalhães Ramalho, autora do livro “Thomaz de Mello Breyner, Relatos de uma época”, que serviu de base à série recente da RTP2 “Os diários de Thomaz de Mello Breyner”, para conversar sobre este médico e professor universitário, que foi testemunha privilegiado da História recente de Portugal, desde as últimas décadas da monarquia, passando pela I república, a ditadura militar, e os princípios do Estado Novo.
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A Governo sofreu a primeira baixa. O deputado das malas meteu baixa. A popularidade do secretário-geral socialista dentro do seu próprio partido está mais baixa. A criminalidade em Lisboa, segundo a PSP, baixou, mas o presidente da Câmara não considera a insegurança mais baixa. Tudo isto enquanto Trump continua em alta. Que baixe sobre todos nós a calma necessária enquanto a maré não sobe.
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Trump voltou à Casa Branca, fez uma dancinha bizarra com uma espada, e rodeou-se de oligarcas do Vale do Silício. O mundo está um lugar perigoso. É preciso muito cuidado com malas, por exemplo. E com a primeira versão de explicações acerca de notícias que caem mal. Aconteceu no Chega, com o deputado larápio, e com o Bloco de Esquerda na história do despedimento de mães ainda a amamentar.
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Joana Marques traz-nos o documentário "é isso aí", sobre a carreira de Pedro Teixeira da Mota.
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Joana Marques fala-nos de patéticas publicidades feitas por Joana Marques, e tenta aprender com Pedro Teixeira da Mota e Carlos Coutinho Vilhena.
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Joana Marques fala-nos do despertar político (tardio) de Gustavo Santos, e da sua campanha anti-vacinação.
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