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Último episódio. Depois de sete anos e meio, o prisioneiro de guerra António Lobato é finalmente libertado durante uma operação secreta, juntamente com outros 25 portugueses. Regressa a Portugal e reencontra-se com Maria dos Anjos, que nunca desistiu de esperar pelo seu regresso. O regime pede-lhe para ir à televisão e inventar a história de uma fuga. O governo desmente que a “Operação Mar Verde” tenha existido.
“O Sargento na Cela 7” é uma série para ouvir em seis episódios e faz parte dos Podcast Plus do Observador. A narração é de Pêpê Rapazote e a banda sonora original de Noiserv. O guião e as entrevistas são de Tânia Pereirinha e João Santos Duarte. A sonorização e pós-produção áudio são de Diogo Casinha. A capa do podcast é da autoria de Ana Costa Franco e Cristiana Couceiro, do estúdio de design e comunicação Ophelia. Este episódio contém ainda sons de arquivo das Nações Unidas e da RTP.
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Preparada em segredo durante meses, chegou finalmente o dia de Portugal lançar a operação “Mar Verde”. Mas, a poucas horas da partida, há vários elementos que se recusam a ir. Alheios a tudo isto, António Lobato e os restantes prisioneiros portugueses estão agora numa nova prisão. Libertá-los é um dos principais objetivos. Mas quando a operação “Mar Verde” for para o terreno as coisas não vão começar por correr como planeado.
“O Sargento na Cela 7” é uma série para ouvir em seis episódios e faz parte dos Podcast Plus do Observador. A narração é de Pêpê Rapazote e a banda sonora original de Noiserv. O guião e as entrevistas são de Tânia Pereirinha e João Santos Duarte. A sonorização e pós-produção áudio são de Diogo Casinha. A capa do podcast é da autoria de Ana Costa Franco e Cristiana Couceiro, do estúdio de design e comunicação Ophelia.
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Lobato e mais dois prisioneiros fogem da prisão e os guardas não conseguem perceber como o fizeram. Mas, para que a fuga seja bem sucedida, têm agora de enfrentar os perigos da selva. E acabam por ser recapturados. Ao mesmo tempo, estão em curso os preparativos de uma operação secreta para os libertar. Um grupo de homens está a ser treinado em segredo numa localização remota. Mas os objetivos da operação “Mar Verde” vão crescer com o tempo.
“O Sargento na Cela 7” é uma série para ouvir em seis episódios e faz parte dos Podcast Plus do Observador. A narração é de Pêpê Rapazote e a banda sonora original de Noiserv. O guião e as entrevistas são de Tânia Pereirinha e João Santos Duarte. A sonorização e pós-produção áudio são de Diogo Casinha. A capa do podcast é da autoria de Ana Costa Franco e Cristiana Couceiro, do estúdio de design e comunicação Ophelia.
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Lobato sofre nos primeiros meses na prisão, mas decide continuar a resistir. Até que recebe a ajuda inesperada de um novo prisioneiro excêntrico. É através dele que passa a corresponder-se com Maria dos Anjos usando um código secreto.
“O sargento na cela 7” é uma série para ouvir em seis episódios e faz parte dos Podcast Plus do Observador. A narração é de Pêpê Rapazote e a banda sonora original de Noiserv. O guião e as entrevistas são de João Santos Duarte e Tânia Pereirinha. A sonorização e pós-produção áudio são de Diogo Casinha. A capa do podcast é da autoria de Ana Costa Franco e Cristiana Couceiro, do estúdio de design e comunicação Ophelia.
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António Lobato luta pela vida numa floresta da Guiné depois de o seu avião se ter despenhado, mas não consegue evitar a captura. Fica ferido depois de ser atacado com catanas e é transportado durante quase um mês até à Guiné-Conacri, onde é feito prisioneiro de guerra. Maria dos Anjos recebe uma carta misteriosa.
“O Sargento na Cela 7” é uma série para ouvir em seis episódios e faz parte dos Podcast Plus do Observador. A narração é de Pêpê Rapazote e a banda sonora original de Noiserv. O guião e as entrevistas são de Tânia Pereirinha e João Santos Duarte. A sonorização e pós-produção áudio são de Diogo Casinha. A capa do podcast é da autoria de Ana Costa Franco e Cristiana Couceiro, do estúdio de design e comunicação Ophelia.
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O piloto de guerra António Lobato despenha-se na Guiné em 1963 e é feito prisioneiro por guerrilheiros do PAIGC. Na véspera tinha dito à mulher: “Se algum dia eu não chegar a casa à hora habitual, não te preocupes: hei-de voltar". Esta é a sua história.
“O sargento na cela 7” é uma série para ouvir em seis episódios e faz parte dos Podcast Plus do Observador. A narração é de Pêpê Rapazote e a banda sonora original de Noiserv. O guião e as entrevistas são de Tânia Pereirinha e João Santos Duarte. A sonorização e pós-produção áudio são de Diogo Casinha. A capa do podcast é da autoria de Ana Costa Franco e Cristiana Couceiro, do estúdio de design e comunicação Ophelia.
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Último episódio. O plano nazi para raptar o Duque de Windsor em Portugal é alvo de um sabotador improvável. Com o aproximar do dia da partida do Duque para as Bahamas, os alemães começam a ficar sem tempo e decidem recorrer a uma última jogada desesperada: pedem ao banqueiro português Ricardo Espírito Santo para fazer uma abordagem direta a Eduardo com uma oferta para se passar para o lado da Alemanha.
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Os nazis enviam a Portugal o agente secreto Walter Schellenberg para garantir que o plano para atrair o Duque para o lado da Alemanha é bem sucedido. O agente coloca em prática várias manobras para tentar assustar Eduardo e convencê-lo de que não está seguro em Portugal. Quando nada resultar, Hitler recorre a uma medida desesperada: ordena o rapto do Duque.
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Cláudia Pascoal é a autora da banda sonora original do novo Podcast Plus do Observador. "Um Rei na Boca do Inferno" é narrado por Soraia Chaves e estreia a 30 de julho.
É a história de como, em julho de 1940, os nazis tinham um plano para raptar em Portugal o Rei inglês que abdicou do trono por amor. Em plena Segunda Guerra Mundial, Lisboa é um dos grandes centros internacionais de espionagem e conspirações internacionais. E, durante um mês, é palco de uma guerra muito particular que envolve os serviços secretos britânicos, alemães, a polícia política portuguesa e um monarca inglês caído em desgraça.
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Em julho de 1940, Eduardo VIII, o Rei inglês que abdicou do trono por amor, passou um mês em Portugal. Os nazis tinham um plano: recolocá-lo no trono quando vencessem a guerra. Para isso, estavam dispostos a raptar o antigo monarca em Lisboa. “Um Rei na Boca do Inferno” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Soraia Chaves e tem banda sonora original de Cláudia Pascoal.
Pode ouvir semanalmente os episódios de “Um Rei na Boca do Inferno” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast.
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Os Duques de Windsor chegam a Lisboa em julho de 1940, depois de os nazis terem invadido França e tomado Paris, onde viviam. O Duque, que foi o Rei Eduardo VIII antes de abdicar para poder casar com Wallis Simpson, uma americana duas vezes divorciada, está em guerra aberta com o governo e a família real. Eduardo só deveria ter ficado um ou dois dias em Portugal antes de regressar a Londres, mas nunca vai chegar a apanhar o avião. Durante um mês, o Duque fica instalado em casa do banqueiro Ricardo Espírito Santo, na Boca do Inferno, em Cascais. Torna-se no centro de todas as intrigas que envolvem os serviços secretos portugueses, britânicos e alemães. Hitler tem um plano para o Duque. E se ele não quiser colaborar, no limite os nazis estão dispostos a raptá-lo.
“Um Rei na Boca do Inferno” é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Soraia Chaves e a banda sonora original é de Cláudia Pascoal. Pode ouvir semanalmente os episódios de “Um Rei na Boca do Inferno” na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast.
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Pressionado pelo governo britânico, o Duque de Windsor decide ceder e regressar a Inglaterra um dia depois de chegar a Portugal. Mas quando se dirige à embaixada para comunicar a decisão, recebe uma informação inesperada que vai mudar tudo. Menos de dois anos antes, em outubro de 1937, Eduardo esteve frente a frente com Hitler durante uma visita à Alemanha. E, mesmo depois de Eduardo ter abdicado do trono para se casar com Wallis Simpson, os nazis continuam a ter planos para ele.
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A poucos dias do fim da guerra, os Aliados descobrem numa floresta alemã uma série de documentos secretos nazis. É só o início: dias depois de a Alemanha se render, são encontrados ficheiros altamente reveladores e comprometedores — para o Duque de Windsor e não só. No verão de 1940, Eduardo e Wallis não são os únicos a passar por Lisboa. A capital portuguesa é um verdadeiro ninho de espiões, onde estão alguns dos agentes secretos que vão ficar célebres. Entre eles, Dusko Popov, o homem que se diz ter inspirado James Bond. Os alemães têm um plano para o Duque de Windsor, e a primeira parte desse plano passa por trazer Eduardo de volta para Espanha, um território mais favorável aos interesses nazis. Uma vez lá, vão propor-lhe que regresse ao trono de Inglaterra quando a Alemanha vencer a guerra.
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O dono da mansão cor de rosa onde o Duque de Windsor fica instalado na Boca do Inferno, em Cascais, em julho de 1940, é um dos homens mais poderosos e influentes do país. Ricardo Espírito Santo tem boas relações tanto com os britânicos como com os alemães, mas é a amizade próxima com o embaixador alemão em Lisboa que vai levantar suspeitas. Estará o banqueiro do lado dos nazis no plano para colocar o Duque novamente no trono de Inglaterra caso a Alemanha vença a guerra? Convencido de que Eduardo está disposto a alinhar no plano, Hitler decide enviar a Lisboa um agente secreto para assegurar o sucesso da missão.
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Último episódio. Mais de seis anos depois do primeiro crime, um alerta da Interpol leva a PJ a Bruxelas. Mas em 2002 o processo é arquivado e anos depois os homicídios de Valentina, Fernanda e Maria João prescrevem. O que não significa que a história tenha acabado. Em 2011, um jornal anuncia que fez aquilo que a polícia nunca conseguiu: descobrir o Estripador de Lisboa.
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Quando as notícias das mortes das prostitutas em Lisboa chegam a New Bedford, nos Estados Unidos, ressurge uma dúvida antiga. E se o responsável pelas mortes de 11 mulheres na cidade, onde quase metade da população é descendente de portugueses, não só tiver fugido para Portugal como tiver voltado a matar? E se o “New Bedford Highway Killer” e o “Estripador de Lisboa” forem a mesma pessoa? Nesta altura, são várias as pistas internacionais seguidas pela PJ. Que também vai pôr sob escuta um médico muito suspeito.
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A investigação está a zeros. E a direção da Polícia Judiciária não está nada satisfeita. Chega a ponderar retirar o caso ao departamento de Homicídios, mas, no fim, decide criar um grupo especial para investigar. E pedir ajuda à polícia internacional mais habituada a lidar com casos de assassinos em série: o FBI.
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O assassino volta à Póvoa de Santo Adrião e faz a terceira vítima. Mas desta vez a polícia não precisa de ajuda para a identificar: é uma mulher que os agentes responsáveis pelo caso conhecem bem. Entretanto, na margem sul, também começam a aparecer corpos. São pelo menos quatro mulheres mortas em sete meses, é impossível continuar a ignorar a história. Finalmente, o caso rebenta nos jornais. E nasce o “Estripador de Lisboa”.
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Cinco meses depois, mais uma morte, noutro local, mas com a mesma assinatura. Agora a polícia já não tem dúvidas de que anda mesmo um assassino de prostitutas à solta em Lisboa. Dois agentes da PJ juntam-se para investigar e conseguem traçar o primeiro perfil do homicida, mas isso não os leva muito longe. É aí que decidem pedir ajuda às prostitutas de Lisboa.
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31 de julho de 1992. Quando encontra o corpo de uma mulher num barracão na Póvoa de Santo Adrião, a PJ não pode imaginar que aquele vai ser o início de um dos mais enigmáticos casos da história do crime em Portugal.
A mulher assassinada era prostituta. Durante meses, os jornais não dão importância ao caso, que parece impossível de resolver. E a polícia está tão a zeros que chega a equacionar a hipótese de nem sequer ter existido crime — até que o assassino volta a atacar.
"A Caça ao Estripador de Lisboa" é o novo Podcast Plus do Observador. É narrado por Inês Castel-Branco e a banda sonora original é de Mário Laginha. Pode ouvir semanalmente os episódios de "A Caça ao Estripador de Lisboa" na playlist própria do podcast na Apple Podcasts, Spotify, Youtube ou outras plataformas de podcast.
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